A reprovação de Deus à violência foi registrada, há muitos séculos, quando o autor do Gênesis descreveu os dias de Noé. Lemos: “A terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência ... Então disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra” (Génesis 6:11–13). Nesses trechos, os motivos humanos são atribuídos a Deus, de acôrdo com o conceito que os homens daquela época formavam sôbre a Deidade.
Hoje em dia, graças à Ciência Cristã [Christian Science
Pronuncia-se: Crístien Çá’iens.], compreendemos que o mal a si mesmo se destrói e o que aparenta ser o castigo de Deus para o mal é consequência de não dar Êle apoio algum ao êrro. Tal como a luz que não conhece escuridão, Deus não conhece Seu oposto, o mal. Segue-se daí ser todo mal apenas imaginário, segundo o cristianismo científico, e o mal terá de cair por sua própria natureza destrutiva. Sòmente o bem possui a bênção e o apoio de Deus.
Se Deus conhecesse a violência, seria responsável por ela, já que nada pode ter existência verdadeira fora da consciência divina. Essas verdades precisam ser compreendidas pela humanidade. Quando compreendidas em tôdas as suas implicações, ninguém mais será logrado pela violência, mas se recusará a deixar entrar até a menor evidência do modo de pensar malévolo em sua consciência. As campanhas de ódio sairão da moda quando não puderem encontrar adeptos.
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