A inteligência é geralmente considerada uma posse privativa, que às vêzes é herdada, outras vêzes cultivada através da educação e do uso, mas que sempre depende do cérebro para funcionar normalmente. A inteligência tem sido descrita pela humanidade como sendo a função mental de compreender as relações, o conhecimento que acumula saber, e a capacidade de usar meios apropriados para a realização de objetivos. A referida palavra significa agudez mental, capacidade de raciocinar e de compreender fatos e julgar valôres.
A Ciência CristãChristian Science — pronuncia-se: Crístian Çai’ens. eleva o significado de inteligência a grandes alturas. Rejeita a suposição de que a inteligência seja uma posse privativa ou que dependa do cérebro, e declara ser ela um atributo de Deus, separado da matéria, e o homem, a imagem incorpórea de Deus, a reflete. Segundo a Ciência, a inteligência não se divide em partes, mas é indivisível e infinita. Suas possibilidades estão disponíveis para todos, através da demonstração da verdade de que o homem é a semelhança de Deus.
Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy dá esta definição como parte de sua resposta científica à pergunta, “O que se entende por inteligência?” (p. 469): “É a qualidade primária e eterna da Mente infinita, do Princípio trino e uno — Vida, Verdade e Amor — chamado Deus.”
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