O mêdo é um dos estados mais dolorosos que os mortais conhecem. É a causa fundamental de tôdas as desarmonias e é um estado mental depletivo. À página 587 de Ciência e Saúde, Mrs. Eddy dá a seguinte definição de Deus: “O grande Eu Sou; Aquêle que tudo sabe, que tudo vê, que é todo-atuante, todo- -sábio, a tudo ama, e que é eterno; Princípio; Mente; Alma; Espírito; Vida; Verdade; Amor; tôda a substância; inteligência.” Por isso os estudiosos de Ciência Cristã compreendem claramente que nem o mal nem o mêdo ao mal vêm de Deus e que, conseqüentemente, nenhum dêles tem realidade.
O Apóstolo João disse: “No amor não existe mêdo; antes, o perfeito amor lança fora o mêdo. Ora, o mêdo produz tormento; logo, aquêle que teme não é aperfeiçoado no amor” (I João 4:18). Êsse trecho nos mostra com clareza que o amor é mais poderoso que o mêdo; portanto, o amor pode vencê-lo.
Em muitas ocasiões, por recusar- -se a permitir que entre em seu pensamento coisa alguma senão o amor, e por não dar ouvido aos insistentes resmungos do mêdo, a autora o pôs em fuga. Afirmou a si mesma que o mêdo é simplesmente falta de confiança no poder de Deus.
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