O senso de carência provém do empobrecimento espiritual ou da crença numa existência separada de Deus, o bem infinito. A necessidade básica, quer o estado a ser sanado seja físico, financeiro ou social, é conhecer a verdadeira identidade e unidade do homem com sua fonte divina. A percepção dessa verdade proporciona a cura e o restabelecimento.
A compreensão que Cristo Jesus tinha do parentesco do homem com Deus, a quem êle chamava de Pai, habilitava-o a restabelecer, naqueles com quem entrava em contacto, tudo o que parecia faltar-lhes na vida humana. Jesus não considerava o mal como verdadeiro ou pessoal. Sabia que o mal era um conceito errôneo acêrca do homem e, assim, era capaz de lidar efetivamente com o mal, incutindo nas pessoas o conceito correto de si mesmas, ou de sua verdadeira entidade, como reflexo espiritual de Deus.
Durante todo o seu ministério, embora êste durasse apenas alguns anos, Jesus venceu tôda espécie de pecado e doença. Mesmo a morte teve de ceder o lugar ao poder do Cristo, que Jesus incorporava. Mrs. Eddy escreve (Ciência e Saúde, p. 332): “Jesus demonstrou o Cristo; provou que o Cristo é a idéia divina de Deus — o Espírito Santo, ou Consolador, que revela o Princípio divino, o Amor, e que conduz a toda a verdade.”
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