Conforme o relato do Velho Testamento, muito embora José tivesse sido maltratado por seus irmãos, que o venderam como escravo, êste mais tarde atribuiu à ação de Deus em seus assuntos os bons resultados que advieram. Uma crise de fome, que grassou em Canaã, conduziu seus irmãos aos celeiros do Egito, onde José se tornara governador. Assim, José voltou a reunir-se com seus familiares. Disse então aos seus irmãos: “Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra, e para vos preservar a vida por um grande livramento” (Gênesis 45:7).
A Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, escreve num artigo sobre a oração em prol da paz, em The First Church of Christ Scientist, and Miscellany — A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Miscelânea — (p. 281): “Mencionei a fé na disposição que Deus dá aos fatos como sendo nossa necessidade presente.” A confiança na capacidade de Deus para resolver os problemas humanos é necessária hoje, tanto quanto o foi quando Mrs. Eddy fêz essa declaração, ou quando José confiou seus assuntos ao Todo-Poderoso. Quando os seres humanos compreenderem a vantagem de, mediante a oração, colocarem seus problemas pessoais, bem como os nacionais e mundiais, sob a jurisdição de Deus, encontrarão as soluções adequadas.
Sempre foi natural para a mente humana atribuir a Deus, o Espírito, capacidade limitada para governar os acontecimentos humanos. O infinito invisível frequentemente permanece um mistério, para essa mente. A confiança na matéria — sêres corpóreos e meios materiais — perverte a confiança no Princípio divino. O mêdo, um produto da mente carnal, ou mortal, é uma pedra de tropêço. Liga o pensamento ao perigo, e tenta colocar o futuro fora do controle da onipotência.
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