Há algum tempo atrás, num de nossos periódicos, li um editorial sobre pressão. Meu pensamento remontou a uma experiência que tive há cerca de 38 anos. Eu tinha sempre a impressão de que estava com pressa, afobada, impelida, sem que houvesse razão alguma para isso. Quando me submeti a um exame médico para seguro de vida, disseram-me que eu sofria de pressão alta.
Comecei a pensar na situação e compreendi que eu tinha de fazer alguma coisa. Assim, cada vez que essa sensação de pressão alta me vinha, o que se dava frequentemente, parava, não importa o que eu estivesse fazendo, e enfrentava a situação, compenetrando-me de que era a mente mortal e não Deus, o que me estava pressionando. Eu sabia que o homem é harmoniosamente guiado por Deus. Mediante trabalho metafísico feito em espírito de fervorosa oração, os sintomas físicos diminuíram até que desapareceram completamente, cerca de três anos mais tarde.
Pouco antes de completar trinta anos de idade eu usava óculos durante todas as horas em que estivesse acordada. Alguns anos mais tarde, depois de começar a estudar a Ciência Cristã, meu marido e eu decidimos que, sempre que as palavras impressas começassem a se tornar indistintas, pararíamos de ler e nos compenetraríamos de que os globos oculares materiais nada podiam enxergar, que Deus, a Mente sempre presente, todo-poderosa, é onividente, e que o homem possui visão perfeita por reflexo. Minha vista melhorou a ponto de eu ser capaz de dispensar os óculos. Uso-os agora exclusivamente para ler o que está impresso com letras miúdas, embora tenha mais de oitenta anos. Meu marido nunca precisou usar óculos.
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