Lemos em Êxodo que Deus alimentou os filhos de Israel com um suprimento diário de maná fresco quando estavam atravessando o deserto. O povo não tinha necessidade de colhêr e ajuntar mais do que o que podia usar, e os que procuravam acumular o desnecessário viram que isso não lhes trazia benefício algum.
Os meios e métodos de Deus, o Espírito infinito, o Amor, não mudam, embora com os anos possam mudar os sinais externos de Seu amor e desvêlo. Deus ainda alimenta aquêles que O procuram compreender e obedecer, os provê diàriamente de maná fresco, isto é, de novas idéias espirituais, novas inspirações, novos vislumbres da verdade do ser, novas oportunidades de expressar a natureza divina. E êstes, por sua vez, proporcionam às pessoas tudo de que necessitam: alimento, fundos e abrigo; realizações importantes e entusiasmo sadio para viver.
Cristo Jesus ensinou seus discípulos a orar assim: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mateus 6:11), lembrando-os assim do fluxo regular, contínuo, de alimento que vem do Pai celeste. Jesus demonstrou isso quando satisfez a fome de uma grande multidão que o tinha seguido durante três dias para ouvi- -lo pregar (Mateus 14:16–21). Embora o suprimento que possuíam fôsse de todo insuficiente, êle dominou a situação pelo seu entendimento da verdade espiritual. Deus, a Verdade divina, multiplicou os poucos pães e peixes de que dispunham, e todos foram alimentados.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!