A complexidade da coexistência humana torna necessário que a sociedade organize a atividade humana a fim de atingir as metas desejadas. A utilidade da organização, contudo, aumenta na proporção em que cada um coopera altruística e construtivamente para o bem comum. Certo dicionário define organização como “estrutura sistematizada, ordem, classificação, arranjo, que se liga no propósito”.
A organização pode ser útil e fortalecedora, mas muitas pessoas consideram-na cansativa e resistem ater-se a qualquer forma de disciplina instituída pela sociedade humana e a coexistência. Muitas pessoas estão dispostas a aceitar compromissos sob determinadas condições — isto é, aceitam as vantagens que a organização oferece — mas não estão dispostas a dar de si mesmas uma contribuição construtiva. Asseveram que desejam ser livres.
Nas Escrituras encontramos a base da verdadeira liberdade na organização sadia: os Dez Mandamentos, que Deus revelou à consciência receptiva de Moisés. Compreendidos e obedecidos espiritualmente, esses mandamentos promovem progresso harmonioso em toda forma construtiva da coexistência humana e do empenho humano. Apóiam a organização não como um fim em si mesmo mas como um meio de elevar e fazer progredir a humanidade na verdadeira liberdade e harmonia do governo da lei divina. Trabalhando juntos com amor e discernimento espiritual e a graça de Deus, denunciamos e repudiamos em nossos próprios pensamentos tudo o que é errado e danoso — a atividade espúria daquilo que a Ciência Cristã denomina mente mortal.
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