Recentemente, depois de um período de trabalho duro que implicava no atendimento de responsabilidades múltiplas, senti-me sobrecarregado e em grande necessidade dum refrigério espiritual. Nem bem eu me havia sentado para estudar em espírito de oração, recebi o chamado de um amigo que me pedia para partilhar com ele alguns pensamentos sobre a melhor maneira de lidar, segundo a Ciência Cristã, com o problema da pressão.
A princípio achei absurdo atender ao pedido dele, visto que eu mesmo parecia estar sob pressão. Logo, porém, ficou claro que o pedido, por menos apropriado que fosse de um ponto de vista humano, era espiritualmente oportuno. Ele me fizera ver quão generalizado está, no pensamento humano, hoje em dia, o problema da pressão: isto é, a crença de que cada um de nós está sujeito a pressões, tensões e ansiedades capazes de roubar-nos do nosso vigor e da nossa alegria e de produzir resultados danosos.
Vendo isto, dei-me conta ainda mais da necessidade de ampliar o meu motivo, a fim de discernir a nulidade desta crença, não só com respeito a mim mesmo, como também com relação a todos os demais. Orar neste sentido trouxe-me pronto alívio mediante este maravilhoso reconhecimento libertador: que um triunfo completo sobre a pretensão de pressão na sua forma mais aguda já havia sido obtido na ressurreição de Cristo Jesus.
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