“O Deus eterno é a tua habitação, e por baixo de ti estende os braços eternos” (Deuter. 33:27).
Certo dia, eu estava de pé no penúltimo degrau de uma escada de quase dois metros e meio de altura, quando a escada cedeu. Tentei agarrar alguma treliça de madeira para me firmar, mas só consegui evitar momentaneamente a queda. Para isso torci o corpo, de modo que, ao cair, eu estava com o rosto voltado para o céu. Caí de cheio, atingindo com os quadris uma pedra do tamanho de uma bola de basquete. A força da queda fez minhas costas se arquearem sobre a pedra, e desmaiei.
Meu filho estava comigo nesse momento e correu para dentro da casa em busca de ajuda. Quando recobrei os sentidos, alguns minutos mais tarde, vi minha mulher, meu filho e minha filha bem próximos de mim. Lamentavelmente, fiquei tão absorvido pela dor que, a princípio, os esforços deles, para me consolar com afirmações da verdade espiritual, pareciam ineficazes.
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