Gostaria De Dar graças por uma belíssima cura que ocorreu há pouco mais de um ano.
Eu estava enfeitando a árvore de Natal, lidando com os fios elétricos das pequenas luzes. Um dos ramos da árvore estava virado para trás, preso por um dos fios. Quando eu quis soltá-lo, ele escapou ao meu controle e me fustigou o rosto. Um espinho do pinheiro ficou cravado dentro do meu olho.
Com o maior cuidado possível, eu o tirei. A dor foi tão intensa, que pensei que ia desmaiar. Mas em vez disso, declarei bem alto: "Não!" Eu realmente estava me aferrando ao fato de que a única coisa que estava se desenrolando naquele momento era a harmonia. Sinto muita gratidão por Mary Baker Eddy haver incluído no nosso culto religioso, todas as semanas, a leitura da "exposição científica do ser", do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras. Enquanto eu lutava com a dor, que parecia querer dominar-me, essa maravilhosa declaração, ou exposição, me veio claramente ao pensamento. Eu a repeti várias vezes. Começa com estas palavras: "Não há vida, verdade, inteligência nem substância na matéria. Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, pois Deus é tudo-em-tudo" (p. 468). À medida que o conteúdo espiritual dessas palavras foi ficando nítido no meu pensamento, a dor e a náusea foram passando. A essa altura eu não enxergava com esse olho, mas percebia onde havia luz. Fui lavar os olhos com água, para que não ficasse nenhum cisco.
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