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Gostaria De Dar graças...

Da edição de dezembro de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Gostaria De Dar graças por uma belíssima cura que ocorreu há pouco mais de um ano.

Eu estava enfeitando a árvore de Natal, lidando com os fios elétricos das pequenas luzes. Um dos ramos da árvore estava virado para trás, preso por um dos fios. Quando eu quis soltá-lo, ele escapou ao meu controle e me fustigou o rosto. Um espinho do pinheiro ficou cravado dentro do meu olho.

Com o maior cuidado possível, eu o tirei. A dor foi tão intensa, que pensei que ia desmaiar. Mas em vez disso, declarei bem alto: "Não!" Eu realmente estava me aferrando ao fato de que a única coisa que estava se desenrolando naquele momento era a harmonia. Sinto muita gratidão por Mary Baker Eddy haver incluído no nosso culto religioso, todas as semanas, a leitura da "exposição científica do ser", do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras. Enquanto eu lutava com a dor, que parecia querer dominar-me, essa maravilhosa declaração, ou exposição, me veio claramente ao pensamento. Eu a repeti várias vezes. Começa com estas palavras: "Não há vida, verdade, inteligência nem substância na matéria. Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, pois Deus é tudo-em-tudo" (p. 468). À medida que o conteúdo espiritual dessas palavras foi ficando nítido no meu pensamento, a dor e a náusea foram passando. A essa altura eu não enxergava com esse olho, mas percebia onde havia luz. Fui lavar os olhos com água, para que não ficasse nenhum cisco.

Percebi que havia alguns fantasmas do passado, dos quais eu tinha de me libertar. Antes de começar a estudar a Ciência Cristã, eu trabalhara dez anos para um grupo de oftalmologistas. Eu sabia bem o que era trauma no olho. O ferimento tinha um aspecto alarmante, mas dei-me conta de que aí estava uma oportunidade para eu elevar-me mais alto em minha compreensão do ser espiritual. Pelo estudo, e graças ao progresso que havia feito na Ciência Cristã, eu estava vendo um quadro inteiramente diferente acerca do homem. Eu havia aprendido que o homem não é feito de muitas partes do corpo, como peças montadas como uma máquina. O homem é imagem, é expressão. De quê? De Deus aquele que é perfeito e único! Eu havia aprendido que o homem inclui todas as idéias corretas, e porque o homem (você e eu) existe na Mente que é Deus, ele é inteiramente espiritual.

Orando dessa forma, consegui vencer a tentação de ficar com medo ou de procurar um remédio material, em vez de confiar-me aos cuidados de Deus. Nos dias imediatos, usei óculos escuros, pois esse olho lacrimejava abundantemente com a luz.

O poema da Sra. Eddy "A oração vespertina da mãe", do livro Poems, p. 4, conhecido como hino 207 do Hinário da Ciência Cristã, me proporcionou muito consolo e alívio. A segunda estrofe teve grande poder de cura, nesse momento. Diz o seguinte:

Refúgio verdadeiro é o Amor.
As armadilhas são visões mortais.
Bem perto está Seu lar acolhedor,
Seu braço cinge a mim, e a tudo o mais.

Procurei refúgio no Amor divino, permitindo que o terno amparo dos braços protetores de Deus me protegesse do medo, da dúvida e da dor. Esse poema me trazia diariamente a mensagem de cura, e eu sabia que os anjos de Deus estavam sempre cuidando de mim.

Tudo isso ocorreu numa terça-feira à noite, e na manhã do domingo pude desempenhar minhas funções na igreja, sem que se notasse nenhum sinal do ferimento, e com perfeita visão.

Que enorme gratidão a nosso Pai por Seu grande amor para conosco! Sou grata a Cristo Jesus por seu perfeito exemplo e à Sra. Eddy por ter dado ao mundo a mensagem do Consolador.


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