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Há Mais Ou menos dois...

Da edição de dezembro de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Há Mais Ou menos dois anos, estávamos certa noite preparando nosso filho de sete anos para ir dormir, quando ele se queixou de dor no pescoço. Como fazemos sempre que precisamos de alguma coisa, volvemo-nos a Deus em oração, para resolver o problema. Conversamos com o menino sobre o fato de que Deus cuidava dos Seus filhos e afirmamos que nada imperfeito poderia interferir com o cuidado que Deus lhe dispensava.

Na manhã seguinte, o menino apresentava inchaço no pescoço e atrás das orelhas. Ele tinha dificuldade para abrir a boca e virar a cabeça. Telefonamos a uma praticista da Ciência Cristã para nos ajudar com mais oração. Quando falei com ela, senti grande confiança no amor de Deus por nosso filho.

As citações que estudamos em Ciência e Saúde nos asseguraram da totalidade de Deus, o Espírito, e da nulidade da matéria. A Sra. Eddy escreve: "Como Deus é substância e o homem é a imagem e semelhança divina, o homem deve desejar, e em realidade possui, tão só a substância do bem, a substância do Espírito, não da matéria" (p. 301).

Meu marido é novato na Ciência Cristã e ambos queríamos ser obedientes às leis do estado, que mandam comunicar a suspeita de doenças contagiosas. Juntos, decidimos levar nosso filho ao mesmo médico que nos assistira no nascimento da criança. A praticista continuou a orar pelo menino e nos apoiou nessa decisão. Como pais Cientistas Cristãos, sabíamos que era nossa a opção quanto ao tipo de tratamento a ser dado aos nossos filhos; de nenhuma maneira a Igreja da Ciência Cristã determina as decisões a esse respeito.

Após examinar o menino, o médico diagnosticou o problema como uma infecção por estreptococo e nos exortou a começar imediatamente o tratamento pela medicina. Disse-nos que era um caso avançado e previu complicações graves se não o fizéssemos. O tratamento incluiria antibióticos, mas nos avisou que provavelmente não perceberíamos nenhuma melhora física antes de três dias.

Sabendo que somos Cientistas Cristãos, o médico nos perguntou se meu marido e eu desejávamos conversar em particular. Instantaneamente, me voltei com humildade a Deus em busca de orientação. Todas as necessidades dos nossos filhos haviam sido resolvidas através do tratamento na Ciência Cristã e eu sabia que o amor e o cuidado de Deus são onipotentes e onipresentes.

Meu marido falou primeiro, agradecendo ao médico, e dizendo que não aceitaríamos o tratamento médico. Ele disse que queríamos novamente falar com a praticista para orar por nosso filho e levá-lo para casa. O médico ofereceu o telefone dele para nós fazermos o telefonema e nós ficamos gratos por sua sinceridade.

No caminho de casa, continuamos em oração, tendo escolhido confiar completamente no poder curativo de Deus, conforme o encontramos na Bíblia. As experiências passadas haviam provado a sabedoria e eficácia dessa confiança. Naquela noite, ao colocarmos nosso filho na cama, conversamos com ele sobre o amor de Deus e sobre o nosso amor por ele. Sabíamos estar lhe oferecendo o melhor tratamento disponível. Ele disse docemente: "Estou melhor, mamãe. Eu sei que não pareço estar melhor, mas eu me sinto melhor." Senti o Cristo representado nessa afirmação.

Ao me preparar para dormir, estudei o hino No 425, do Hinário da Ciência Cristã. Uma estrofe diz:

Ó peregrino, te ergue, já,
Pois radiosa vem 'aurora;
Conforme Deus nos revelou,
Mui radiosa vem 'aurora.

Durante a noite, ao atender às necessidades do menino, nos apoiamos particularmente num pensamento de Miscellaneous Writings, da Sra. Eddy: "Nenhuma evidência perante os sentidos materiais pode me fechar os olhos à prova científica de que Deus, o bem, é supremo" (p. 277).

Na manhã seguinte, apenas doze horas depois de retornarmos da consulta ao médico, encontrei o menino sentado no sofá com o pai. Sua voz alegre disse: "Olhe, mamãe, consigo virar a cabeça completamente para a direita e completamente para a esquerda e abrir bem a boca!" Antes disso, ele mal podia sussurrar e quase não se movia. Nossa gratidão ia muito além das palavras.

Nosso filho quis telefonar ao médico e contar-lhe que estava curado. Nós telefonamos e novamente lhe agradecemos pelo cuidado e interesse.

Ao meio dia, o menino já estava ajudando o pai a pendurar as luzinhas de Natal.

Como pais e como estudantes da Ciência Cristã, demos ao nosso filho o melhor tratamento que conhecíamos e ele ficou curado, não apenas aliviado, mas completamente curado. As palavras certamente são inadequadas para expressar minha gratidão pela Ciência Cristã.


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