Como mãe de Tatiana, posso confirmar a sua cura.
Minha família ainda não aceitava a Christian Science, e tinham muito medo, porque para eles, orar a Deus, que é invisível, equivalia a não fazer nada para aliviar o sofrimento humano ou curar um mal físico. Por isso, assim que cheguei de viagem e entrei em casa da minha mãe, onde Tatiana se encontrava, percebi que havia dúvidas e reservas quanto à confiança que depositávamos na oração.
O encontro com a menina foi cheio de ternura e ela mostrava muita confiança em Deus. Perguntei a ela se desejava ir ao médico, mas ela foi taxativa, dizendo que seu médico era Deus. Ela teve uma cura maravilhosa.
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