Imagine uma cena hipotética: um advogado, que deve defender um cliente acusado injustamente, entra no tribunal com uma braçada de livros sobre direito. Durante o julgamento, ele não inquire nenhuma testemunha, não apresenta nenhuma prova, não argumenta nada. Nada faz, apenas lê os livros! No fim do julgamento, como nenhuma alegação foi apresentada pela defesa, e tod as as provas e argumentos estão a favor da acusação, seu inocente cliente é considerado culpado!
Argumentamos a favor de nossa perfeição real, nossa inteireza e segurança espirituais, afirmando que a harmonia é, agora mesmo, a realidade.
Esse caso é, logicamente, absurdo. Mas a ilustração ensina-nos uma importante lição, no que se refere à cura metafísica. Na Bíblia e nos escritos da Sra. Eddy há muitas declarações maravilhosas sobre a supremacia, a bondade e a totalidade de Deus. Há, também, verdades igualmente maravilhosas sobre a perfeição do homem como reflexo, ou imagem, de Deus, e sobre o fato de que a doença e a enfermidade não têm lugar no nosso ser verdadeiro. Para que ocorra a cura, porém, a fim de que nossa inocência inata, ou perfeição espiritual, seja demonstrada, precisamos fazer mais do que meramente ler essas verdades. Temos de utilizá-las, pô-las em prática, de modo que as verdades possam transformar o pensamento e curar o corpo.
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