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Não estamos à mercê dos professores

Da edição de novembro de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


Uma experiência decisiva, na escola, me mostrou que, pelo poder da oração, os desentendimentos podem ser vencidos. É possível encontrar uma solução que seja boa para todos os interessados. E que eu não estou, irremediavelmente, à mercê de nenhum professor.

Nos dois últimos anos da escola secundária, decidi escolher o francês como uma das minhas matérias principais. Entretanto, logo ficou óbvio que a classe não se dava bem com a professora. Sentíamos que ela não estava sendo justa nas notas e fazia as meninas chorarem, na aula, com suas palavras ásperas. Eu não estava mantendo a média necessária para a matéria e estava com medo de ter de repetir o ano. Se eu soubesse antes como seria difícil lidar com essa professora, teria escolhido outra matéria como uma das principais.

Eu, como as outras garotas, comecei a criticar a professora abertamente. E quando, depois de um teste, perguntei-lhe por que havia recebido novamente uma nota baixa, ela me disse que eu não estava no nível em que eu pensava estar. Deixei a sala de aula em prantos. Assistir àquela aula tornou-se mais difícil do que nunca.

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