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Será que eu posso ser aceito pelo que sou?

Da edição de novembro de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


Todos nós queremos ser aceitos incondicionalmente pelo que somos. Quando somos aceitos, nos sentimos valorizados, importantes. Sentimos que somos uma contribuição à sociedade Muitas vezes, entretanto, as pessoas condicionam sua aceitação à aparência do corpo, à religião, à posição social.

Todavia, será que temos de mudar o que somos, para sermos aceitos? Algumas vezes, em nome do “amor”, a família tenta nos moldar para que possamos corresponder aos seus ideais do que deveríamos ser. E somos pressionados a nos adaptar a esses ideais. Foi isso que aconteceu comigo.

Eu me sentia solitário na escola. Não me enquadrava em nenhum grupo social. Meus pais achavam que havia algo errado comigo, porque eu não tinha uma vida social tão ativa como eles haviam tido na escola. Eles não aceitavam minha aparência pessoal e exigiam que eu mudasse. Isso me deixava muito perturbado e fazia-me sentir ainda mais solitário. Eu queria muito ser aceito, mas parecia-me superficial tentar ser diferente do que eu era, só pelos outros. Desejava desesperadamente uma outra alternativa.

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