Minha irmã estava vendendo plantas para ajudar a pagar uma viagem a Nova York e, para ajudá-la, minha mãe comprou uma de suas plantas.
Ouvimos dizer que essas plantas eram venenosas para gatos, então, quando a compramos, nós a colocamos no banheiro e mantínhamos a porta fechada. De vez em quando, esquecíamos de fechar a porta e meu gato entrava, mas, na maioria das vezes, ele não se aproximava da planta.
Um dia, minha mãe achou que ele tinha entrado em contato com a planta. Ele não estava comendo nem se locomovendo como de costume. Ela me contou quando cheguei da escola.
No começo, não pensei muito sobre isso. Imaginei, simplesmente, que dentro de um dia ou dois, ele se recuperaria. Tentava carregá-lo no colo, mas ele miava cada vez que eu o fazia. Quando tentava dar-lhe comida, ele não comia.
Depois de dois dias assim, comecei a preocupar-me, porque já havia perdido um animal de estimação, antes. A família inteira começou a orar. Sabíamos que homem, mulher, animal e planta são todos idéias de Deus; também que a planta e o gato representavam qualidades de Deus, que não poderiam causar dano um ao outro. Ambos refletiam a Deus e tinham de ser belos e harmoniosos.
Ao sairmos de casa para ir a algum lugar, colocávamos uma fita com hinos no gravador para que ele pudesse ouvir idéias sobre Dues.
No dia seguinte, quando cheguei da escola, minha mãe disse que meu gato havia bebido um pouco de água naquele dia. Pensei que talvez ele comesse algo, por isso, dei-lhe um pouco de presunto (que é sua comida favorita). Ele o devorou vorazmente.
Naquela noite sabia que ele estava de volta ao seu normal, porque estava correndo e brincando ao nosso redor. Eu estava muito feliz por ele estar curado. Tive uma compreensão mais clara sobre como Deus criou tudo muito bom.
Wisconsin, E.U.A