Na escola secundária, fiz o curso técnico de Contabilidade e, quando me formei, prestei vestibular para a faculdade de Direito. Sempre havia tirado as melhores notas, na escola, por isso achava que estava apta a ingressar em um curso superior. Contudo, não fui aprovada e a decepção foi muito grande. Eu tinha muita vontade de estudar Direito e estava convencida de que minha escolha era correta. Essa convicção me deixou ainda mais frustrada e, naquela tarde, chorei muito.
Após um período de muito abatimento, uma voz interior começou a me fazer lembrar de que podia confiar em Deus para dirigir minha vida. Decidi confiar mais em Deus e menos em minhas escolhas pessoais. Veiome a idéia de começar a trabalhar em contabilidade. Comentei com meu pai sobre essa possibilidade e ele me indicou um amigo que possuía um escritório de contabilidade.
Logo no dia seguinte, fui até o escritório desse senhor. Fui pensando que Deus é meu único empregador e que meu propósito é servi-Lo. Fiquei pensando que servir a Deus não seria um trabalho, mas sim, uma alegria.
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