Minha profissão era de palhaça. Eu dançava em teatros de variedade, salões musicais e no circo. Minha mãe adotiva me iniciou nessa carreira, porque achava que seria a melhor para mim. Ela não acreditava que eu tivesse a capacidade de seguir uma profissão que exigisse mais de meu intelecto. Eu não gostava muito dessa atividade, primeiro, porque era extremamente tímida e medrosa; segundo, porque tinha um defeito: gaguejava. Felizmente, ninguém notava esse problema quando eu cantava!
Meus pais adotivos não eram religiosos e eu não conhecia a Deus. Certa vez perguntei à minha mãe adotiva:
“Quem é o bom Deus?”
“É nosso Criador”, disse ela.
“Mas, por que bom Deus?”
“Porque Ele é bom, só bom.”
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