Às vezes, a vida traz o sofrimento para diante de nossos olhos — e nos encontramos face a face com a falta de esperança, batendo à janela de nosso carro com a mão que mendiga junto ao semáforo ou nos passando de relance quando guiamos por cidades marginalizadas e vemos crianças inocentes, caminhando descalças em meio à pobreza.
A injustiça invade nossa alma e algo nos diz que não podemos mais esconder a cabeça ou desviar o olhar. Não podemos menosprezar nosso instinto natural de solidariedade, encobrindo-o com indiferença.
Nos últimos dez anos, uma solução em meu trabalho social tem me ajudado a obter resultados práticos: posso orar. Gostaria muito de explicar exatamente o que estou falando. No livro Ciência e Saúde, de Mary Baker Eddy, há um capítulo inteiramente dedicado à oração, apontandoa a como um meio eficaz para trazer harmonia a qualquer aspecto de nossa vida. A oração é, a partir desse ponto de vista, o preâmbulo mental pelo qual conseguimos alinhar nosso pensamento com a realidade espiritual, isto é, com a perfeição, a abundância, a alegria, a saúde e o amor divinos. Nessa oração, procuramos sempre estar cientes das idéias espirituais como sendo a única realidade.
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