O que você faz quando é injustamente acusado de trapacear num exame? Franck Essougou, 15 anos, de Douala, Camarões, conta como ele buscou, na sua fé, consolo e a justiça verdadeira.
Quando comecei a oitava série do ensino fundamental, senti que poderia me preparar depressa e prestar o exame do BEPC (o exame final do ensino fundamental) no fim do ano letivo, junho de 2000, embora fosse um exame normalmente prestado no ano seguinte.
No meu bairro, alguns estudantes da primeira série do ensino médio haviam formado um grupo de estudos e eu me juntei a eles para me preparar melhor para o exame. Eu só tinha 12 anos na época e era o mais jovem do grupo. Nessa turma havia um menino cuja mãe praticava fraude: ela comprava cópias das provas, para o filho, da Delegação, a organização oficial que representa o Ministério da Educação em cada província. O resto do grupo não sabia que isso estava acontecendo.
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