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Podemos contribuir para um governo íntegro

Da edição de outubro de 2016 dO Arauto da Ciência Cristã


Diante da situação política pela qual o Brasil tem passado, peguei-me repetidas vezes pensando em qual seria a melhor maneira de ajudar na solução de problemas como a corrupção, que geralmente leva à instabilidade financeira e política de um país. Por meio da oração, fui levada a me perguntar qual o meu verdadeiro papel como cidadã e como Cientista Cristã. Será que eu mesma estou manifestando, da melhor maneira, as qualidades do Princípio divino, tão necessárias em qualquer tipo de governo? Será que expressar individualmente essas qualidades de fato contribui para termos governantes íntegros?

Na Bíblia, Cristo Jesus diz: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30) e “...o Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai...” (João 5:19). Essas palavras mostram que o homem, termo que se refere a todos nós como os filhos de Deus, não é corrupto nem desonesto, e essa verdade também se aplica aos políticos. O homem é um com seu Pai-Mãe Deus e, por ser a própria semelhança de seu Criador, não inclui nenhuma característica que não seja inerente a Deus. O homem expressa somente as qualidades do Princípio divino, tais como honestidade, sabedoria e integridade, e só pode agir de acordo com elas. 

Quando reconhecemos que todos somos um com Deus, percebemos que não estamos à mercê de muitas mentes governantes e conflitantes, mas que todos temos uma única Mente, Deus, que é o verdadeiro e único governante de todo o universo. 

No artigo da p. 6, lemos: “Os ensinamentos da Ciência Cristã afastam o pensamento da dissensão provocada por muitas mentes pessoais e por opiniões pessoais discordantes, guiando o pensamento à única Mente que realmente existe e para a verdadeira natureza do homem como a imagem espiritual da Mente divina”. Essa compreensão nos livra das emoções destrutivas às vezes geradas por eleições políticas ou por decisões com relação ao destino de nossos governantes, bem como do ressentimento por atos de corrupção cometidos por eles, visto que o ressentimento somente nos prejudica e não traz progresso verdadeiro para a humanidade.

O governo de uma nação reflete o pensamento e as ações de cada cidadão. Por isso, caro leitor, esperamos que a leitura o inspire a demonstrar as qualidades do Princípio divino no dia a dia. Demonstrar individualmente essas qualidades contribui para o estabelecimento de um governo íntegro para nossos países e para o mundo.

Com carinho,

Ana Paula Carrubba

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