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A cura de uma esposa

Da edição de março de 2017 dO Arauto da Ciência Cristã

Tradução do original em inglês publicado na edição de 7 de setembro de 2016 de The Christian Science Monitor.


No início desta história, eu não causo uma boa impressão. Mas tudo bem. A lição que ela ilustra é digna da revelação de que eu não estava mesmo agindo corretamente. 

Durante vários meses, eu fiquei remoendo e criticando meu marido devido a pequenas coisas, que foram se acumulando até que não pareciam mais tão pequenas. Minha tendência de manter na memória os erros que ele cometia estava me impedindo de ver e reconhecer o progresso que meu marido estava fazendo e de apoiá-lo como deveria. Isso acontecia principalmente no pensamento, mas também em conversas, quando eu falava a respeito dele com minhas amigas.

Certa manhã, deparei-me com esta passagem enquanto estudava a Bíblia: “[O Amor] não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:5–7).

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