Diante de problemas financeiros, de emprego, de relacionamento, de qualquer injustiça, sofrimento ou doença, como devemos reagir? Por meio da força de vontade humana ou da retaliação? Com inquietação e preocupação frente ao cenário apresentado pelos sentidos materiais?
Encontro a resposta para essa pergunta neste versículo bíblico: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus...” (Salmos 46:10). Aquietar-se envolve deixar de lado o senso humano a respeito de nós mesmos e reconhecer nossa identidade espiritual e unidade com Deus, o único Ego, a única realidade, o Amor infinito e onipresente que governa o universo em completa harmonia.
A quietude não se traduz em fraqueza. Ao contrário, a quietude espiritual nos fortalece, pois com ela permanecemos calmos na certeza de que Deus é a única Mente, a única inteligência, o único poder eternamente em ação. É esse poder divino que está sempre em operação em nossa consciência, revelando-nos a irrealidade da desarmonia e da doença, anulando a vontade humana e a inquietação. Quando estamos com o pensamento calmo, é mais fácil estarmos conscientes de que “...o Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai...” (João 5:19). Essa verdade nos dá domínio sobre tudo o que seja desarmonioso; ela nos capacita a expressar o domínio que Deus nos dá, por sermos Sua reflexão, Seu reflexo. Esse domínio é inabalável, é a armadura que nos protege eficazmente de todo tipo de mal. Conforme lemos no artigo da página 12 deste Arauto, “A estratégia para combater o mal, a qual Jesus traçou para seus seguidores, não envolve espadas nem armaduras físicas”.
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