Esta entrevista foi adaptada de um programa em áudio do Christian Science Sentinel. Kim Crooks Korinek, Redatora-Adjunta das revistas The Christian Science Journal, Sentinel e Arauto, fala com Christian Harder e Ana Paula Carrubba, responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento editorial dO Arauto. Também participa desta ampla troca de ideias Marla Sammuli, Gerente de Produto para o Journal, Sentinel e Arauto. A entrevista completa está disponível em inglês no site sentinel.christianscience.com/progress-for-the-herald.
Kim Crooks Korinek: Cada um dos periódicos fundados por Mary Baker Eddy tem uma missão distinta que se coaduna maravilhosamente com a missão de cada um dos outros, e a dO Arauto é: “anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade” (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 353).
O Arauto da Ciência Cristã ajuda a ampliar o alcance das ideias da Ciência Cristã nos locais mais longínquos. “Atividade universal” significa que “não conhece fronteiras”, e temos constatado exatamente isso com os Arautos. Nossas revistas unem o movimento da Ciência Cristã no que diz respeito a atender a todas as necessidades do gênero humano. Não estamos segregados em categorias culturais. As vitórias que obtemos sobre a doença, o preconceito, o terrorismo, a feitiçaria, o materialismo, o intelectualismo e o ateísmo são vitórias para todos nós. A disponibilidade universal da Verdade nos faz saber que sempre há novas maneiras de cumprir com nossa obrigação e com nosso dever para com toda a humanidade.
O Arauto também nos ajuda a cumprir o propósito da igreja, como diz o Manual da Igreja: “refletindo ... em certo grau, a Igreja Universal e Triunfante” (Mary Baker Eddy, p. 19). Sabemos que a igreja é considerada porta-voz da Ciência Cristã e nossos periódicos são porta-vozes da igreja.
Portanto, vamos começar agora a refletir sobre a missão ampla e abrangente dO Arauto da Ciência Cristã, e como ele está atualmente cumprindo essa missão.
Christian, poderia, por favor, explicar a função que você desempenha nO Arauto?
Christian Harder: Comecei trabalhando nO Arauto como Gerente de Redação para a edição em alemão em janeiro de 2016, mas também trabalhei para essa revista em diversas outras ocasiões e em várias cargos, desde a década de 1980. A partir de abril de 2017, sou responsável pelo Planejamento e Desenvolvimento Editorial das edições em francês e alemão dO Arauto. Isso significa que eu seleciono o conteúdo a ser publicado nesses dois idiomas, independentemente do idioma original desse material. Portanto, seleciono artigos que foram enviados originalmente para os periódicos da Ciência Cristã em qualquer idioma, particularmente inglês, francês e alemão, mas também em português, espanhol e outros. Seleciono aqueles que a meu ver melhor abordam as necessidades e preocupações específicas dos leitores do francês e alemão, onde quer que eles se encontrem no mundo.
Muito bem, Christian. Ana Paula, você nos explica qual é seu cargo nO Arauto?
Ana Paula Carrubba: Tenho a imensa alegria de ter trabalhado para O Arauto em diferentes cargos desde 2001. Trabalhei com a edição em português, como Gerente de Redação, de 2006 até março de 2017, e agora estou trabalhando também para a ediçãoem espanhol, como responsável pelo Planejamento e Desenvolvimento Editorial dos Arautos em português e espanhol. Como o Christian acabou de explicar, somos responsáveis por selecionar o conteúdo para as revistas, qualquer que seja o idioma de origem, com o fim de realmente abençoar e atender às necessidades de todos os que estejam interessados e sejam receptivos a essas ideias. Não somos somente responsáveis por selecionar o conteúdo, mas também somos responsáveis por todos os aspectos do trabalho, do começo ao fim, inclusive o conteúdo para os nossos recém-lançados sites no Herald-Online.
Uma das coisas de que gosto muito, a respeito dessa nova ampliação dos Arautos, é que estamos reunindo em um só lugar todos os artigos provenientes de tantos cantos do mundo. Buscamos atender às necessidades específicas de certos campos linguísticos, mas estamos em busca daquela única linguagem universal do Amor.
Ana Paula, você e eu tivemos uma interessante conversa sobre as palavras internacional e universal. Eu gostaria que você falasse um pouco mais sobre o que dissemos naquela ocasião.
Ana Paula Carrubba: Tenho ponderado a palavra universal, quando comparada com o termo internacional.Internacional, pelo menos para mim, dá a ideia de algo que é estrangeiro, enquanto que a missão dO Arauto é “anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade”. Universal inclui a todos, ou seja, está ocorrendo em toda parte e está disponível igualmente para todos os membros e para todos no mundo.
Mary Baker Eddy usa a palavra universal no Manual da Igreja, quando diz na página 19: “A PRIMEIRA IGREJA DE CRISTO, CIENTISTA, EM BOSTON, MASSACHUSETTS, foi concebida para ser edificada sobre a Rocha, o Cristo; ou seja, a compreensão e demonstração da Verdade, da Vida e do Amor divinos, curando o mundo e salvando-o do pecado e da morte; refletindo assim, em certo grau, a Igreja Universal e Triunfante”.
Portanto, aqui está de novo a palavra universal, e considero que cada pessoa, em toda parte, que esteja praticando a Ciência Cristã, ajuda a Verdade a ser mais bem compreendida no mundo, e faz parte da nossa igreja e do nosso movimento. Essas revistas são parte integrante da nossa igreja. Estamos ajudando a curar e a salvar o mundo com a compreensão da Verdade, sempre que lemos essas revistas, oramos por elas, fazemos assinaturas e escrevemos para elas.
Universal inclui a todos, ou seja, está ocorrendo em toda parte e está disponível igualmente para todos os membros e para todos no mundo.
Isso é realmente de muita ajuda. Christian, como é que O Arauto está anunciando a atividade universal e a disponibilidade da Verdade?
Christian Harder: O Arauto, em alguns aspectos, está cumprindo sua missão exatamente como sempre fez. Está transmitindo conceitos metafisicamente corretos sobre a Ciência Cristã, dando também exemplos práticos da aplicação dessa Ciência em artigos, testemunhos e editoriais. Mas atualmente, as necessidades são diferentes, o público leitor é diferente. Não é o mesmo mundo que tínhamos em 1903, quando a Sra. Eddy fundou O Arauto. Os pontos de referência das pessoas são diferentes, os problemas para os quais elas necessitam de ajuda são diferentes e O Arauto está crescendo a fim de atender a essas necessidades modernas, abordando desafios modernos. Portanto, embora a base e o conteúdo metafísico não tenham mudado, em mais de um século, a apresentação está evoluindo constantemente e continua a crescer para que O Arauto possa falar às pessoas onde quer que se encontrem.
Uma das coisas que O Arauto faz, e que todas as nossas revistas fazem, é levar as pessoas a pensarem. Começa por onde o pensamento do leitor se encontra, eleva-o, e diz: “A cura é possível. A cura, de fato, está à mão. Ela é imediata, porque o reino de Deus está aqui”. Isso significa que O Arauto tem de abordar o pensamento onde ele está e usar a linguagem que as pessoas compreendem, quer seja literalmente, no sentido de utilizar o próprio idioma do leitor, quer colocando as ideias de uma maneira que seja mais atual. Por conseguinte, O Arauto está constantemente se desenvolvendo para continuar sendo significativo em novas situações e seguir se comunicando com os leitores de hoje.
Gosto, também, do fato de que o Manual exige que todos os periódicos sejam “redigidos de forma competente e atualizada, de acordo com a época” (ver Manual, p. 44). Ana Paula, você gostaria de acrescentar algo mais a respeito dessa exigência?
Ana Paula Carrubba: Pois não. Como dissemos, os Arautos anunciam a atividade universal e a disponibilidade da Verdade. A Verdade é ativa, e estamos dando provas disso com as experiências que publicamos nO Arauto. Ao compartilhar nas revistas nossas demonstrações e curas, estamos também mostrando a disponibilidade da Verdade. Estamos abençoando a humanidade e acho que essa é a maneira como os Arautos estão anunciando e cumprindo sua missão de maneira relevante, conforme você disse, Kim, mantendo-os atualizados “de acordo com a época”.
Eu vejo que os Arautos ampliam e expandem o alcance das ideias da Ciência Cristã. Ao longo dos últimos seis meses, houve uma série de mudanças em todo o projeto dos Arautos. Marla, como Gerente de Produto para o Journal, Sentinel e Arauto, você poderia nos informar a respeito dessas mudanças?
Marla Sammuli: Com muito prazer, Kim. No ano passado, A Sociedade Editora da Ciência Cristã dedicou atenção especial à missão que Mary Baker Eddy estabeleceu para O Arauto e realmente ponderou o que essa missão significa para nós como movimento. Como resultado, foram dados vários passos de progresso nO Arauto. Alguns foram para atender a sugestões de leitores e assinantes do mundo inteiro. Outras mudanças foram o resultado de reflexão e oração a respeito dO Arauto, aqui mesmo nA Sociedade Editora da Ciência Cristã.
Os pontos de referência das pessoas são diferentes, os problemas para os quais elas necessitam de ajuda são diferentes e O Arauto está crescendo a fim de atender a essas necessidades modernas, abordando desafios modernos.
Particularmente, levamos em consideração as maneiras pelas quais O Arauto poderia progredir em sua missão especial, bem como ser útil, de maneira mais eficaz, aos leitores em todo o mundo, inclusive os leitores do idioma inglês. Pensamos também sobre novas maneiras de tornar sua mensagem sanadora acessível a todos. Orando sobre esses tópicos, ao longo dos últimos meses, compreendemos que o objetivo das mudanças era, antes de tudo, melhorar a profundidade metafísica do conteúdo dO Arauto, e a qualidade da revista como um todo. Estamos oferecendo aos leitores mais conteúdo metafísico em cada edição. Criamos um novo design, tanto na parte externa como na parte interna da revista, seja na versão impressa e naquela on-line, e isso inclui o aumento de conteúdo específico para crianças e adolescentes, e um planejamento para a parte em áudio.
Ana Paula Carrubba: Vejo esses passos de progresso como um reflexo natural da atividade contínua da Verdade, e nada pode impedir ou paralisar essa atividade. Portanto, estamos presenciando essas mudanças agora, e continuaremos a vê-las, de uma maneira que abençoa o próprio Arauto, a igreja, nossos leitores e o mundo.
Christian, você tem algum exemplo de como O Arauto demonstrou a disponibilidade da Verdade?
Christian Harder: Claro, tenho um exemplo vindo dos Alpes. É uma história que começa há algumas décadas, mas que nos leva direto aos dias de hoje. Uma senhora estava visitando uma cidade no noroeste da Itália, perto da fronteira francesa. Ela não estava se sentindo bem naquele dia e encontrou um exemplar dO Arauto em francês em um salão de cabeleireiro. Começou a ler enquanto esperava para ser atendida e, quando a cabeleireira ficou livre para atendê-la, ela também estava livre do mal-estar. Ficou completamente curada dos problemas físicos que a haviam incomodado naquele dia.
Ela pediu permissão para levar O Arauto e leu a revista de capa a capa. Encontrou a lista de endereços na parte traseira da revista, e ali viu a informação de que precisava para entrar em contato com um Praticista da Ciência Cristã. Ela conversou com essa pessoa, obteve mais exemplares dO Arauto e, finalmente, daquele único Arauto cresceu uma igreja filial que hoje tem dois praticistas que se anunciam no Journal. Essa mesma senhora se anunciou no Journal como praticista durante muitos anos, e muitas pessoas, mas muitas mesmo, têm sido abençoadas a partir daquele único exemplar dO Arauto deixado no cabeleireiro, que nem mesmo estava escrito no idioma do país.
Ana Paula, você tem algum exemplo que gostaria de nos contar?
Ana Paula Carrubba: Sim, há um relato muito bom que publicamos nO Arauto e que mostra a disponibilidade da Verdade. Uma senhora, no sul do Brasil, estava sofrendo de depressão profunda, a ponto de não conseguir se levantar da cama nem fazer suas tarefas diárias, como cozinhar. Ela até mesmo precisava de ajuda para tomar banho. Seu quarto estava sempre escuro, pois ela não suportava a luz que vinha de fora.
Em dado momento, ela se lembrou de um Arauto que alguém lhe havia dado muito tempo antes, e começou a procurá-lo. Encontrou-o em uma gaveta, leu-o e, quando terminou a leitura, ela se levantou e foi para a cozinha fazer o jantar. Quando o marido e os filhos voltaram para casa, naquele dia, ficaram muito surpresos. Eles simplesmente não conseguiam acreditar ao vê-la de pé e cozinhando.
Daquele dia em diante, ela voltou a trabalhar, logo se filiou à igreja da Ciência Cristã em sua cidade e começou a estudar a Ciência muito seriamente. Ela agora se anuncia como Praticista da Ciência Cristã e faz questão de divulgar essa Ciência, levando nossa literatura a outros locais. Há uma comunidade na praia, que fica a cerca de duas horas de onde ela mora, e ela vai para lá todas as semanas para ler a Lição Bíblica com pessoas interessadas e distribuir Arautos ali.
Certa vez, ao caminhar na praia, essa mulher encontrou uma senhora que vive na região amazônica, a cerca de 4.000 quilômetros de distância. Elas conversaram sobre a Ciência Cristã e ela lhe deu um Arauto. Essa senhora levou aquele Arauto consigo e deu-o a pessoas de uma tribo indígena. Logo começou a ver mudanças e demonstrações da Ciência Cristã, como resultado. Então, ela convidou a praticista para ir de avião até aquela região, no Amazonas. “Ana Paula, metade da minha mala era de literatura da Ciência Cristã, inclusive Arautos”, contou-me aquela praticista.
Passou duas semanas lá e lia a Lição Bíblica e artigos dO Arauto para eles todos os dias, além de orar com eles. Eles perguntavam: “Então, como oro sobre isso, ou aquilo?”, e as ideias os ajudavam a vencer alguns problemas do dia a dia e até mesmo foram úteis para resolver um problema de assentamento relacionado à terra deles.
Esse é apenas um exemplo para mostrar como uma pessoa lê O Arauto, é curada, e a revista faz seu próprio trabalho de espalhar a Ciência Cristã, ajudando e abençoando mais pessoas em nossas comunidades e no mundo.
Várias vezes nos damos conta de como os Arautos estão fazendo circular as ideias sanadoras da Ciência Cristã e como isso é valioso. Nos casos que vocês contaram, há esse fervor de amar a Verdade e de desejar difundi-la, e O Arauto é a ferramenta que nos ajuda a fazer isso abundantemente.
Christian Harder: Um aspecto da universalidade é que ela é “ilimitada”, e as bênçãos que cada edição dO Arauto carrega são ilimitadas. Elas alcançam um número ilimitado de pessoas, em um número ilimitado de lugares e de maneiras ilimitadas.
Outro aspecto dos periódicos é que Mary Baker Eddy exigia que todo o conteúdo fosse basicamente proveniente dos leitores, de forma que a qualquer momento podemos olhar para a cura no movimento e ver o que está acontecendo.
Ana Paula, você mencionou que cada um de nós, como membros, tem a oportunidade de não somente ler, fazer assinaturas e compartilhar os periódicos, mas também de escrever para eles. Isso realmente faz dO Arauto nossa revista. Você poderia falar sobre a experiência que você teve recentemente, no Uruguai, durante o Simpósio de Jovens organizado pelos membros das igrejas locais e A Igreja Mãe? Uma pessoa que assistiu a uma de suas apresentações tinha algo realmente valioso a dizer sobre os periódicos serem “redigidos de forma competente”.
Ana Paula Carrubba: Sim, uma senhora se aproximou de mim e me agradeceu por eu ter abordado o artigo incluído pela Sra. Eddy no Manual, que diz: “...será dever dos Diretores assegurarem-se de que esses periódicos sejam redigidos de forma competente e atualizada, de acordo com a época” (p. 44). Portanto, ela percebeu que essa exigência do Manual é uma orientação da própria Sra. Eddy, no sentido de que, se nós escrevemos para os periódicos, nossa colaboração precisa ser editada. Ela disse que isso lhe deu uma sensação de alívio, por saber que há alguém na equipe das revistas para ajudar os colaboradores do campo e que nós todos estamos trabalhando juntos para assegurar que esses periódicos sejam redigidos de forma competente. Ela disse que a sensação de que ela tinha a obrigação de escrever de forma perfeita simplesmente se evaporou, como se um grande peso tivesse sido tirado de seus ombros.
Quando penso na palavra universal, ela significa para mim “igualmente disponível para todos, em toda parte”. Então, percebi que nós somos todos uma unidade, trabalhando para o movimento, escrevendo para nossas revistas. Na realidade, os leitores são nossas revistas, ou seja, suas experiências enchem nossas páginas. Portanto, somos realmente todos nós trabalhando juntos como um só, dando uma declaração da saúde e da força do nosso movimento. Isso mantém o pensamento em atividade e mostra que nosso movimento está vivo.
Esse amor isento de ego, que motiva alguém a escrever é parte desse impulso, parte desse movimento. Até mesmo o próprio desejo de escrever rompe aquele senso de ego que sugere: “Não, eu não posso fazer isso, não sei o suficiente”, etc. Christian, há algum tempo você fez uma viagem à Europa, a serviço dA Igreja Mãe e eu gostei de saber que, logo depois, você recebeu uma afluência de artigos daquele campo de ação.
Christian Harder: Nessas reuniões na Europa, em países de idioma alemão, falamos, por um lado, a respeito de como é especial escrever para O Arauto, mas, por outro lado, como não é necessário ter nenhuma qualificação especial ou talento para escrever para O Arauto. É algo que todos nós podemos fazer. É simplesmente o resultado natural e a expressão da nossa prática ativa da Ciência Cristã. E como a Ana Paula disse, é claro que há pessoas aqui em Boston que estão disponíveis e cuja função é trabalhar com os autores para melhorar a expressão e tornar a redação mais clara, mas as ideias inspiradas que vêm dos autores são o centro de cada artigo e testemunho. Essas ideias vêm a todos nós porque provêm da Mente divina e essa é simplesmente uma parte natural da nossa prática.
Ana Paula Carrubba: Quando escrevemos, nosso pensamento está em atividade. Considero isso como uma semente do Amor que é plantada, floresce e dá fruto. Quer um artigo seja publicado ou não, ele ativa o pensamento. Se você escreve, isso abençoa você e abençoa a todos ao seu redor e até mesmo a humanidade, porque está ativando o pensamento. Portanto, nunca, nunca é um esforço vão. Escrever para os periódicos da Ciência Cristã sempre dá frutos.
Conversamos muito a respeito de como estamos vendo o cumprimento da missão dO Arauto de “anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade”. Nossos Arautos, de forma literal e em espírito de oração, estão envolvendo o mundo. Não existe nenhuma fronteira, nenhum limite, para o impacto das verdades anunciadas pelO Arauto da Ciência Cristã.
