Quando irrompem as tensões raciais, ou os atos terroristas têm como alvo pessoas inocentes, ou ainda, quando crianças e adultos viram alvo de assédio nocivo ou bullying, as discussões gerais passam a ser sobre o que as pessoas pensam a respeito de si mesmas. Cada um de nós deseja sentir-se aceito e não indefeso; respeitado e não marginalizado; e sentir que aquilo que fazemos conta para alguma coisa. Nossa história pessoal — quanto à nossa família, nossa comunidade ou grupos de que fazemos parte, e até mesmo a história do nosso país — tudo isso é um fator significativo que influi naquilo que pensamos a respeito de nós mesmos, em como nos comportamos e no que fazemos para criar um futuro melhor.
Aqui está uma importante questão a ser considerada: A história humana forma a identidade ou são os pensamentos das pessoas que formam a história humana?
Por meio do meu estudo e prática da Ciência Cristã, estou me tornando cada vez mais consciente de que aquilo que chamamos de história humana, em todas as suas manifestações, nada mais é do que a manifestação da maneira humana de pensar. E, ao melhorar o próprio senso de identidade, a pessoa melhora sua experiência atual — e, consequentemente, constrói um futuro melhor — para si mesma e para a humanidade como um todo.
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