Que maravilhoso deve ter sido aquele dia! Aquela primeira manhã de Páscoa, luminosa e radiante, quando Cristo Jesus, saindo da tumba, triunfante sobre todas as crenças limitadoras da mortalidade, coroa assim sua missão e comprova tudo o que ele havia ensinado a seus seguidores.
O mesmo poder, que manteve o pensamento de Jesus elevado acima da cruz e o livrou do túmulo, ainda está entre nós. O Cristo vivo, a natureza divina do homem como a semelhança de Deus, esse Cristo que Jesus representou plenamente, ainda detém o poder de destruir o medo e o ódio mortais e de curar e regenerar. As qualidades espirituais que constituem a natureza divina, tais como: o amor despojado de ego, a força da cura e a persistência destemida, não estão limitadas a alguns eleitos no passado remoto, mas são inerentes a todos nós. Elas são exatamente tão válidas diante dos desafios de hoje como o foram então. O Cristo continua a vir aos corações receptivos em todo o mundo para trazer renovação. A fé e a esperança espirituais, refletindo o amor de Deus, ainda estão se expandindo, ainda estão silenciosamente vencendo a resistência, ainda estão avançando.
Das inúmeras qualidades espirituais relacionadas à Páscoa, uma das minhas favoritas é a alegria. Gosto do hino que começa assim: “Exultemos, eis a Páscoa / Doce Luz alvoreceu” (Frances Thompson Hill, Hinário da Ciência Cristã, 413, trad. © CSBD).
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!