No ano passado, tive um problema que causava muita dor na boca e nos lábios. Era difícil comer ou beber, devido à inflamação e consequente desconforto. Decidi enfrentar o problema aplicando a Ciência Cristã.
Afirmei que Deus é onipresente e que eu jamais poderia estar fora de Seu amoroso e terno cuidado. Eu sabia que não poderia haver dor em Deus, o bem, nem dor alguma em mim, por ser a reflexão espiritual de Deus. Senti-me encorajada com esta recomendação de Mary Baker Eddy: “Não tenhas medo de que a matéria possa doer, inchar e inflamar-se como resultado de qualquer tipo de lei, quando é evidente por si mesmo que não pode haver nem dor nem inflamação na matéria” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 393).
Cristo Jesus disse que não é o que entra pela boca que contamina, mas sim o que sai dela (ver Mateus 15:11). Isso me inspirou a prestar mais atenção ao que eu estava pensando ou dizendo a respeito de outras pessoas ou circunstâncias. Se pensamentos críticos destrutivos se apresentavam, eu os refutava e afirmava que não tinham lugar na minha consciência, porque não provinham de Deus. Pensei nestes versos do Hinário da Ciência Cristã: “Eis meus lábios, que serão mensageiros só do bem” (Frances R. Havergal, nº 324).
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