Tenho tido curas maravilhosas pela Ciência Cristã e gostaria de compartilhar duas que, para mim, se destacaram.
Há alguns anos, eu estava no Canadá para uma reunião de família. Nessa ocasião, um dos parentes manifestou sintomas de problemas estomacais. Logo depois, eu também tive sintomas semelhantes. Voltei para o quarto, no hotel, para orar e enviar um e-mail para uma Praticista da Ciência Cristã na minha cidade, solicitando apoio por meio da oração.
O tempo era nublado, escuro e estava nevando. Eu pensei: “Que lição espiritual tenho a oportunidade de aprender, agora mesmo”? Então me ocorreu: “Neste momento, eu preciso reconhecer o poder de Deus e me regozijar nele”!
Imediatamente, a náusea que eu estava sentindo começou a diminuir e naquele exato momento notei que as nuvens escuras se dissipavam e o sol aparecia, inundando o quarto com sua luz. Isso foi para mim tão inspirador e simbólico! Continuei a melhorar e, no dia seguinte, não havia absolutamente nenhum sinal do mal-estar. O resto da viagem foi muito harmonioso.
Nessa mesma época, notei um nódulo no seio. Passei a orar sobre isso mas sem muita constância e, passados vários meses, o nódulo estava maior e o quadro físico era alarmante.
Mais uma vez fiz contato com a praticista e pedi a ela para juntas orarmos, com a expectativa da cura. A primeira coisa que tive de tratar foi o medo. Eu me voltei ao livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, e encontrei nele maravilhosas verdades, tais como: “É nossa ignorância a respeito de Deus, o Princípio divino, que produz aparente desarmonia, e compreendê-Lo corretamente restaura a harmonia” (p. 390).
Eu também ponderei sobre esta afirmação: “O medo é a fonte da doença, e tu dominas o medo e o pecado por meio da Mente divina; logo, é por meio da Mente divina que vences a doença” (pp. 391–392). Além disso, estudei a resposta de Mary Baker Eddy à pergunta: “O que é a substância?” (ver p. 468). Essas ideias, assim como a ternura da praticista e sua oração, ajudaram a acalmar o medo e elevaram meus pensamentos à realidade espiritual.
Meu marido, mesmo me dando apoio, não pratica a Ciência Cristã. Ele pediu para eu obter um diagnóstico médico, devido ao problema parecer tão agressivo. Falei com a praticista e ela, com muito amor, me disse que se eu decidisse consultar um médico para tranquilizar meu marido, ela continuaria a me apoiar em oração.
No dia seguinte, fui à consulta que havia marcado. Durante os exames, eu me apeguei à ideia de que Deus sabe tudo e só conhece o bem. Portanto, se Deus não conhece algo, isso significa que não há nada para ser conhecido e tal fato certamente não pode afetar a nós filhos de Deus.
Também orei com esta ideia de Ciência e Saúde: “...devemos labutar para dissolver, com o solvente universal do Amor, a dureza adamantina do erro — a vontade do ego, a justificação do ego e o amor ao ego — que faz guerra contra a espiritualidade e é a lei do pecado e da morte” (p. 242). Ficou claro para mim que o nódulo era um erro, uma crença errônea a meu respeito, e que o Amor podia dissolvê-lo e eliminá-lo.
O magnífico resultado foi que a médica não encontrou nenhum nódulo no exame inicial. Para se certificar de que não havia nada mesmo, ela pediu uma mamografia e um exame de ultrassom. Depois de um segundo exame de ultrassom, o encarregado me disse que o radiologista não encontrara nada, nem na mamografia nem pelo ultrassom. Tudo estava em ordem. Meu marido e eu ficamos muito gratos porque o nódulo desaparecera! Sou muito grata a Deus e a Mary Baker Eddy por compartilhar sua descoberta da Ciência Cristã.
Grace Pfau
Portland, Oregon, EUA
