Eu estava com 27 anos e ainda não tinha dado um rumo à minha vida. Não tinha emprego, não era chegado à família, e não visualizava nenhum caminho a seguir. Minhas tentativas de criar um futuro haviam fracassado e eu não sabia como corrigir minha vida.
Eu havia sido criado na Ciência Cristã, mas saíra de casa ainda adolescente para seguir meu caminho, mas não tinha o senso da onipresença amorosa de Deus. Faltava-me a inclinação espiritual, as alegrias eram passageiras e as tristezas, cruéis. Foi assim que eu vivi durante dez anos, até me encontrar em uma “terra distante”, uma experiência não muito diferente da do filho pródigo na parábola de Jesus (ver Lucas 15:11–32).
Um dia, me encontrei parado em frente a uma Sala de Leitura da Ciência Cristã no Sunset Boulevard, em Los Ângeles, pensando na possibilidade de dar a Deus mais uma chance de me ajudar. Uma vozinha pessimista na minha cabeça dizia: “Não entre! Você não consegue compreender a Deus”. Mas ao ver aqueles livros conhecidos na vitrine — a Bíblia e Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy — pensei algo diferente. Mesmo que eu não compreendesse a Deus, talvez Ele me compreendesse. Tive um pouco de esperança, respirei fundo, e entrei.
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