O outono é uma estação de preparativos nas montanhas de Serra Nevada, na Califórnia, época de preparar-nos para as neves vindouras que cobrem tudo, e estocar suprimentos para os meses de frio, cujos dias são mais curtos e as noites mais longas. Uma vez, depois de trabalhar o dia inteiro cortando, rachando e transportando lenha para lareira, uma tora de uns 22 quilos caiu do trailer, de uma altura de um metro e meio, direto no dedo mindinho da minha mão esquerda. Notei, ao tirar a luva, que o dedo não só estava roxo, mas também quebrado.
Imediatamente recoloquei a luva e me sentei para orar e poder ver a verdade a respeito desse incidente. Somos bombardeados todos os dias por centenas de coisas que o mundo diz que são inevitáveis: a doença, os problemas financeiros e familiares, os acidentes, a crueldade, etc. Mas, alguns dias antes, eu havia assistido a uma conferência da Ciência Cristã em nossa igreja, e desde essa ocasião eu estava orando a respeito do conceito de inevitabilidade, e também a respeito do modo como as leis de Deus anulam aquilo que denominamos leis da natureza.
Eu estivera estudando o relato bíblico de quando Cristo Jesus ressuscitou Lázaro (ver João 11:1–44). Lemos que quando Jesus chegou, fazia quatro dias que Lázaro havia morrido. Naquela época a crença popular entre os judeus era de que o espírito da pessoa continuava no cadáver ou nas proximidades por três dias. Ao restaurar e ressuscitar Lázaro no quarto dia, Jesus provou que a lei de Deus realmente é a única lei, constante e sempre em operação.
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