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Original para a Internet

Livre de dor no pé

Da edição de setembro de 2019 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 19 de julho de 2019.


Fiz uma viagem relâmpago para visitar meu novo sobrinho-neto. Foi muito agradável ver o bebê e outros parentes com quem eu não me encontrava havia algum tempo. No dia seguinte à minha volta para casa, meu pé direito ficou dolorido a ponto de ser quase impossível andar. Orei para compreender mais plenamente esta verdade do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy: “...na perfeição não há lugar para a imperfeição” (p. 424).

Em oração, reivindiquei minha identidade espiritual como o reflexo de Deus, que não tem idade. Também afirmei que Deus, que é todo o bem, preenche todo o espaço, portanto, não pode haver espaço para o mal em parte alguma. Eu sabia que como imagem de Deus, ou seja, a ideia espiritual de Deus, eu refletia a atividade correta, e que andar não podia causar dano a uma ideia espiritual de Deus.

No dia seguinte, foi difícil eu me locomover ou cuidar de pequenas incumbências. Então pedi tratamento por meio de oração a uma Praticista da Ciência Cristã e ela concordou em orar por mim. Nesse dia, mais tarde, calcei sapatos mais folgados e confortáveis para poder sair e fazer algumas coisas. Mas, eu ainda não sabia bem como faria para ir ao supermercado, pois quase não conseguia pisar com aquele pé.

Quando desci do carro, vi as pessoas que entravam e saíam do supermercado. Parecia relevante identificá-las como ideias de Deus, como eu, ou seja, espirituais, sadias e perfeitas. Ao fazer isso, notei que a dor no pé começou a diminuir. Cada pessoa que eu via era um chamado para eu compreender mais claramente que essa era uma ideia de Deus. Então, afirmei: “Eu também sou uma ideia de Deus”. A dor continuou a desvanecer-se e consegui caminhar e entrar no recinto sem mancar. Senti muita gratidão por esse progresso!

Uma vez lá dentro, continuei a identificar a mim mesma e aos outros como ideias perfeitas de Deus. Quando cheguei em casa, a dor praticamente tinha desaparecido e no final do dia o estado dolorido havia sido completamente eliminado.

Constatei que, ao identificar as pessoas que eu via ao meu redor como filhos espirituais de Deus, ao invés de mortais imperfeitos, eu estivera expressando amor por elas. Certa vez li que a forma mais elevada de amor pelos outros é ver neles a perfeição. Em seu Sermão do Monte, Cristo Jesus nos instrui assim: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mateus 7:12). Ao reconhecer mentalmente essas pessoas e a mim mesma como criação perfeita e espiritual de Deus, em vez de mortais imperfeitos e defeituosos, meu pé melhorou.

Ciência e Saúde afirma: “Para raciocinar corretamente deve estar presente no pensamento um só fato, a saber, a existência espiritual” (p. 492). E um dos meus versículos favoritos no livro dos Salmos diz: “Observa o homem íntegro e atenta no que é reto; porquanto o homem de paz terá posteridade” (Salmos 37:37). Ver a perfeição das ideias de Deus naqueles que estavam ao meu redor e em mim mesma trouxe paz e a cura de que eu necessitava.

Patricia Duke 
Newberry, Flórida, EUA

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