Você sente, às vezes, que não aguenta mais notícias ruins? Um dia, eu percebi que poderia considerar cada problema como se fosse uma tarefa para mim — um chamado à oração — e que eu deveria estar não apenas disposta, mas feliz, por atender a cada um desses chamados. Ocorreu-me que Jesus, quando estava prestes a ascender, não disse aos discípulos: “Já estou indo. A partir de agora, tudo ficará bem”. O que ele disse foi: “Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, expelirão demônios; … se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16:17, 18).
Anteriormente, Jesus já havia dito que haveria grandes desafios no mundo, mas também lhes havia ensinado a curar. Ele os havia encorajado: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33). E também havia prometido que Deus conferiria poder ao trabalho sanador deles: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (João 14:12).
Por que ele ensinaria essas coisas, se elas não pudessem ser postas em prática?
Talvez alguém pense que as orações não estão ajudando o mundo, mas podemos ter a confiança de que elas estão fazendo a diferença, mesmo que isso não seja claramente perceptível.
Como escreve a Descobridora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy: “Temos de ter provações e momentos de renúncia ao ego, como também alegrias e vitórias, até que todo o erro seja destruído” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 39).
Seguindo humildemente os passos de Jesus, como ele pediu que fizéssemos, assumamos o compromisso de orar e trazer harmonia a esse mundo conturbado!
