Em uma carta para a comunidade da igreja que ele fundara em Tessalônica (norte da Grécia), o apóstolo Paulo escreveu: “Orai sem cessar. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Tessalonicenses 5:17, 18). Orar sem cessar? Seria isso possível? Claro que não, se isso significasse repetir meramente uma série de palavras e frases sagradas, dia e noite, seja de maneira silenciosa seja audível. Sem dúvida, não era isso o que Paulo queria dizer! Em vez disso, ele provavelmente estava se referindo à importância de amar a Deus de todo o coração e fazer da disciplina da oração ― a comunhão com “nosso Pai”, como diz a Oração do Senhor ― uma prioridade contínua, exatamente como Cristo Jesus fez.
Isso tem muito a ver com o espírito daquilo que a Ciência Cristã ensina a respeito da oração. Veja esta declaração da Descobridora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy: “O esforço habitual para sermos sempre bons é oração incessante” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 4). Ela diz “o esforço habitual para sermos sempre bons”. Não o esforço ocasional ou intermitente, mas o trabalho persistente e contínuo.
Tentar ser bom o tempo inteiro já é bastante difícil, quando lidamos com as pessoas que amamos, mas é ainda mais difícil quando temos de enfrentar a nós mesmos. A tentação de criticar está sempre por perto. Mas críticas e cinismo não fazem parte de sermos sempre bons, portanto, não temos de ceder a essas tentações.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!