Todos nós já tivemos situações, no passado, que gostaríamos de esquecer. Podem ser coisas que dissemos ou fizemos a outra pessoa e das quais nos arrependemos, algo que outras pessoas nos fizeram e que foi doloroso, injusto ou constrangedor, ou acontecimentos que testemunhamos e que nos deixaram uma cicatriz profunda.
Essas memórias podem ser insidiosas e persistentes e, por mais que desejemos esquecê-las, tendemos a repeti-las mentalmente ― às vezes durante décadas. Podemos tentar bloqueá-las do nosso pensamento por meio da força de vontade, mas o que realmente precisamos fazer é curá-las, para que não tenham mais controle sobre nós.
Nós temos, sim, a capacidade de nos libertar desse tipo de pensamentos. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy escreve: “Tens de controlar os maus pensamentos logo que surgem, do contrário serão eles que, em seguida, te controlarão” (p. 234). Aceitar e até mesmo nutrir memórias deprimentes é contrário à lei de Deus, o bem. Na verdade, a crença de que temos um passado mortal é em si mesma errônea. Deus, sendo o Espírito imortal, não criou a mortalidade nem pensamentos mortais, portanto, eles nunca puderam definir a criação de Deus, que inclui cada um de nós. Ciência e Saúde também diz: “Tudo o que é bom ou que tem valor, Deus fez. Tudo o que é sem valor ou nocivo, Ele não fez ― por isso não é real” (p. 525).
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