Às vezes, se a cura demora, pode parecer que o bem e a perfeição espiritual estejam muito distantes. Contudo, o Salmista pergunta: “E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança” (Salmos 39:7).
No ministério de Cristo Jesus não era necessário que alguém ficasse à espera de cura ou redenção. Nem ele deu a seus seguidores meras estratégias para suportar ou gerir as situações desesperadoras em que se encontravam. Ele restaurou cada indivíduo à vida e à saúde no mesmo instante, removendo a condição desarmoniosa, o que deve ter parecido um começo completamente novo para a pessoa curada.
Por exemplo, depois de Jesus curar uma mulher “possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos” a qual andava “encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se” (ver Lucas 13:11–17), o chefe da sinagoga repreendeu a mulher por ter ido lá para ser curada no sábado, e a Jesus por curá-la. Mas o Mestre defendeu o direito dela à imediata liberdade. Ele sabia que a realidade espiritual que estava demonstrando não é algo que será relevante e real somente em um momento futuro, mas sim é sempre verdadeira — sempre presente e atuante — aqui e agora.
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