Pessoas com pontos de vista diferentes sobre política talvez tenham opiniões acirradas sobre riqueza, recursos, equidade e justiça, mas há um ponto que essas opiniões têm em comum, é o senso de que simplesmente não há recursos suficientes para todos. Alguns acreditam que, se alguém trabalhar duro terá tudo o que precisa. Outros se sentem vítimas de um sistema que lhes é desfavorável, não importa o que façam. Contudo, o conceito subjacente é o de que existe um montante limitado de recursos do qual, ou todos venham a receber um pouco, ou alguns recebam muito enquanto outros não recebam nada — seja emprego, habitação, alimentação ou capacidades. Essa nuvem escura de limitações obscurece a visão e pesa na perspectiva que muitas pessoas têm do mundo.
Lembremos, no entanto, uma promessa auspiciosa que consta na Bíblia, no livro de Malaquias: “Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida” (3:10). Que visão alvissareira! Ir a Deus, levar a Ele tanto a nossa necessidade quanto o nosso suprimento, e sentir sua provisão completa como uma torrente de bênçãos. Nesse versículo, também temos o convite para considerar que nós mesmos somos uma bênção para os outros, derramada como dádiva de Deus ao mundo.
Esse é o céu — o reino de Deus — que os patriarcas e as matriarcas vislumbraram, que os profetas profetizaram e que Cristo Jesus veio proclamar por meio de seu evangelho.
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