Editoriais
Ninguém precisa sofrer devido a feridas físicas ou emocionais. Temos autoridade cristã para nos recusar a sofrer danos.
Estava eu certa tarde sentado em meu escritório, quando aí entrou nossa filha, que ainda não freqüenta o jardim de infância. Sorriu levemente e sentou-se no meu colo.
Em nossa pequena cidade, poder-se-ia acertar o relógio pela hora em que aquele homem passava. As crianças sabiam que, quando ele passava pela vizinhança diariamente, estava na hora de entrar em casa para o almoço.
Todo aquele que anseia pela paz no mundo pondera uma pergunta semelhante: Cessarão algum dia as guerras e as animosidades antigas que as alimentam? Há uma resposta simples, porém profunda, dada em The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany. Mary Baker Eddy escreve: “As guerras cessarão quando as nações estiverem preparadas para o progresso.
Mesmo naqueles momentos em que nos encontramos completamente sozinhos — quer sejam gastos apaticamente na ociosidade quer dedicados à oração — cada um de nós exerce certa influência no pensamento do mundo. Não deveríamos, em todas as ocasiões, empenhar-nos para que essa influência seja benéfica e promova progresso verdadeiro para todos? Os ensinamentos de nosso brilhante Modelo, Cristo Jesus, habilitam-nos a discernir em que direção encontraremos progresso duradouro.
Cristãos autênticos nunca se satisfarão em ficar estacionados no seu estágio atual de desenvolvimento espiritual. Ao cristão é natural o impulso de desejar ser sempre de maior serviço a Deus e à humanidade.
Alguma vez você se sentiu tomado de tamanha tristeza devido a alguma experiência trágica, sua ou de outra pessoa, a ponto de pensar que suas orações não passavam de palavras? Às vezes a tristeza serve para corrigir o pensamento. Talvez indique um sentimento legítimo de arrependimento por nossos pecados, ou talvez saliente que precisamos crescer espiritualmente, adotar visões mais elevadas acerca da vida e de seu significado.
Tem havido muita discussão e debates a respeito das numerosas influências sobre o padrão moral das pessoas, na atualidade. A atenção é freqüentemente voltada para os efeitos da televisão, do cinema, dos anúncios comerciais, da escola, da igreja, da família, dos amigos.
Palavras de conforto, palavras de inspiração, palavras de encorajamento. Muitas pessoas chegam, em sua vida, a algum ponto no qual as palavras que tanto lhes significavam parecem ser, temporariamente, “meras palavras”.
Ninguém jamais mostrou à humanidade a semelhança do homem a Deus e sua inseparabilidade dEle, de modo mais claro do que Cristo Jesus. Era sua missão ser o Modelo.