Sem dúvida o problema não é que exista insuficiente quantidade de bem. Muito mais do que imaginamos já está aqui ao nosso dispor, porquanto Deus é real. Deus existe e é bom. O que realmente necessitamos, é perceber mais plenamente esse bem infinito e sempre presente.
O Salmista nos diz de sua convicção da presença de Deus. “Como é preciosa, ó Deus, a tua benignidade!” entoa, “por isso os filhos dos homens se acolhem à sombra das tuas asas. Fartam-se da abundância da tua casa, e na torrente das tuas delícias lhes dás de beber.” Salmos 36:7, 8.
Verificamos que é a oração mal dirigida a que pede a Deus para criar o bem em maior quantidade, ou para enviar-nos algum bem de que julgamos estar em falta. Deus já está expressando mais do que aceitamos. Nossa oração precisa ser feita noutro sentido. Precisamos orar a fim de reconhecer o que já está aqui. Talvez passemos os olhos depressa demais sobre o que pode, de fato, ser considerado o sumário da parábola do filho pródigo, relatada por Cristo Jesus, em palavras que podem ser aplicadas aos dois filhos, bem como a todos os filhos e filhas de Deus: “Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu.” Lucas 15:31.
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