Minha amiga subiu no tobogã (uma espécie de trenó), junto com o marido e um dos filhos. Era a primeira vez que andavam de tobogã, naquele inverno. A neve mal cobria as folhas no chão e, no meio da descida, o tobogã já avançara com tanta velocidade que parecia apenas uma mancha escura deslizando sobre a neve.
De repente, minha amiga lembrou-se de que, no inverno anterior, eles haviam descoberto um desnível abrupto ao pé daquela colina. Era um ponto a ser evitado, mas, estavam indo direto para ele. Não havia meios de frear, nem de desviar. Nem havia tempo para os três se jogarem para fora do tobogã. O pavor a engolfou — e depois veio a queda.
O marido e o filho estavam um tanto abalados, mas não se haviam machucado. Minha amiga, no entanto, tinha machucado seriamente as costas. O outro filho veio em auxílio deles, e a família toda voltouse a Deus, em oração. Os dois garotos cantaram hinos, e o pai foi buscar o carro.
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