
Editoriais
No verão íamos ao cinema quase todo sábado à tarde. Não era muito caro ir ao cinema naquela época, se você tinha menos de doze anos.
Uma recente manchete do jornal The New York Times chamou naturalmente a atenção de um colega meu, ao ler as notícias, certa manhã. Graças ao estudo de Ciência Cristã, desenvolveu este um profundo amor a Deus e à espiritualidade, ou às “cousas do Espírito”, como a Bíblia diz.
“Do ponto de vista da horticultura, esse é um acontecimento único. ” Foi assim que um botânico, do Jardim Botânico da Universidade da Califórnia, descreveu a floração da rara planta Puya raimondi.
Muitos viajaram grandes distâncias para encontrá-la. Estão famintos por ela.
Alguma vez você teve a impressão de que o único contato amistoso com muitos dos membros de sua igreja, não passa de uma breve saudação após o culto dominical? Um meneio da cabeça num alô, um momentâneo aperto de mão, um sorriso ou um aceno às pessoas lá da frente a caminho do estacionamento. Tudo isso é importante, sem dúvida.
Há três ou quatro anos, escrevi uma carta a uma historiadora, cujos livros haviam me ensinado muito. Essa escritora tem especial capacidade de alcançar vislumbres profundos sobre os eventos e o caráter humano.
Às vezes a igreja cresce bem diante de nossos olhos. Por exemplo: • Uma comissão de metas de uma igreja filial vinha procurando definir um objetivo adequado a ser alcançado em conjunto pelos membros da igreja.
Há uma história no Antigo Testamento eivada de desafios ao espírito humano. No entanto, ela é, ao mesmo tempo, uma história cheia de lições de devoção inabalável, de amor paciente, de triunfo na adversidade.
A cura é preciosa. O povo seguia Cristo Jesus e ia à sua procura porque ele curava.
Desde o início de nossa Igreja e movimento, o tratamento pela Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) tem sido, não tanto “algo que uma pessoa pede a um praticista da Ciência Cristã”, mas uma maneira sistemática e ordeira da parte deste, de abordar a cura mediante a oração. De fato, pedimos ajuda a praticistas, quando sentimos essa necessidade.