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Meu pai possuía no âmago do ser, a força para manter a quietude que lhe permitia comungar com a natureza de forma peculiar. Conhecia bem as minúcias da vida dos campos e da vegetação que rodeavam a casa de minha infância.
Até aquele dia, a vida deles não passava de atividades corriqueiras. Eles eram pessoas, “comuns”, dois homens “medianos”, que se ocupavam de tarefas normais, cotidianas, que o viver neste mundo Ihes impunha.
Será que para você o céu é um lugar descolorido, sem graça? Para grande número de pessoas, talvez assim pareça. Essas pessoas imaginam o céu (quando sequer o imaginam) como um lugar altamente desejável, mas onde provavelmente de preferência não permaneceriam, pelo menos não pelo período de tempo por erro denominado “eternidade”! Esse chamado céu não tem nada da riqueza nem do colorido da terra.
“Olhe, já tratei desse assunto. Não era isso o que você queria?” Sem saber maiores detalhes, você provavelmente não estaria muito disposto a admitir que era só isso que você queria, fosse qual fosse a situação.
As primeiras palavras que Deus usou, na criação, tal como a Bíblia registra, foram: “Haja luz. ” Gênesis 1:3.
Ser como criança é sentir como se estivéssemos sempre começando, e que muita coisa boa ainda está por acontecer. Ser como criança é olhar para as coisas, e vê-las.
Num belo dia de sol, fiz um passeio por um jardim muito bem planejado. Quando cheguei à beira do lago, notei um agrupamento de nenúfares debaixo de uma ponte ornamental.
Você talvez já tenha ouvido alguém dizer que se fôssemos cem por cento bons, a vida seria muito sem graça. No entanto, nesta década dos 80, o mundo está pagando caro pelo gosto que se generalizou, o de não ser inteiramente bom.
É verdadeiro tanto para o engenheiro que projeta uma grande ponte suspensa, como para o carpinteiro ao instalar uma porta .
O ano passado tive a experiência de tomar minhas primeiras aulas sobre como pilotar um planador. Aos alunos foi dito, logo de início, que esse seria um curso prático.