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Muitas pessoas, hoje em dia, procuram maneiras de combater seus temores. O medo pode assumir diversas formas: preocupação com a saúde, com a família ou com os amigos, ou ainda a perda da confiança em nossa habilidade de atender às exigências que nos são feitas em nossa vida diária.
Chipre. 365 D.
Um conhecido meu, indivíduo persuasivo, costumava dar um conselho sobre como conseguir dos outros o que quiséssemos. “Não discuta,” dizia ele.
O divisionismo é, sob muitas formas, um dos mal-estares que mais nos aflige nos dias de hoje. O século vinte, porém, não tem o monopólio sobre esse problema, como se depreenderá da leitura de qualquer livro de história da humanidade.
Dizem que o futuro de países inteiros, até mesmo de alguns continentes, corre perigo. Pessoas que levam um estilo de vida “normal” ou “anormal” parecem ameaçadas.
As pessoas, ao empenharem-se em encontrar o sentido da vida, muitas vezes se deparam com estranho paradoxo. Na tentativa de encontrar a razão e o objetivo da existência, homens e mulheres deixam-se naturalmente atrair para a religião.
Cristo Jesus ensinou verdades universais por meio de parábolas relacionadas com acontecimentos do dia-a-dia. Uma das minhas favoritas consta do Evangelho de Lucas.
Como decerto muitos se recordam, o primeiro livro da Bíblia depois dos Evangelhos é o livro de Atos, não palavras, mas atos. E também é provável que saibamos que durante algumas centenas de anos depois de Cristo Jesus, houve um período de grande vitalidade.
Uma jornalista que percorreu diversos países das Américas nos últimos cinco anos, descreveu em três frases, difíceis de igualar por sua habilidade de resumir, o tremendo contraste entre a escravidão e os elos do amor. Diz: "Um menininho, com o cabelo cortado rente e calças demasiado grandes, aprende a soltar um papagaio de papel de jornal.
"Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.