Editoriais
No decorrer de uma conferência de professores de escolas públicas, sentei-me para almoçar com sete outras pessoas de diversas origens. Só na nossa mesa estavam representadas oito cidades de quatro países diferentes.
Numerosos estudos e relatórios descrevem como o atual ritmo de vida tende a deixar as pessoas com a sensação de desgaste. Quer se exerça uma profissão que requer muito esforço, quer se trabalhe quarenta horas por semana numa linha de montagem, quer se trate do trabalho da dona de casa, os desafios enfrentados têm muito em comum.
O Apóstolo Pedro era um homem muito bom, sempre disposto a responder ao chamado do Mestre, sempre decidido a dar o primeiro passo, pronto a arrepender-se e a seguir em frente. Mas havia algo em Pedro que precisava ser refreado.
Muitas pessoas, hoje em dia, procuram maneiras de combater seus temores. O medo pode assumir diversas formas: preocupação com a saúde, com a família ou com os amigos, ou ainda a perda da confiança em nossa habilidade de atender às exigências que nos são feitas em nossa vida diária.
Chipre. 365 D.
Um conhecido meu, indivíduo persuasivo, costumava dar um conselho sobre como conseguir dos outros o que quiséssemos. “Não discuta,” dizia ele.
O divisionismo é, sob muitas formas, um dos mal-estares que mais nos aflige nos dias de hoje. O século vinte, porém, não tem o monopólio sobre esse problema, como se depreenderá da leitura de qualquer livro de história da humanidade.
Dizem que o futuro de países inteiros, até mesmo de alguns continentes, corre perigo. Pessoas que levam um estilo de vida “normal” ou “anormal” parecem ameaçadas.
As pessoas, ao empenharem-se em encontrar o sentido da vida, muitas vezes se deparam com estranho paradoxo. Na tentativa de encontrar a razão e o objetivo da existência, homens e mulheres deixam-se naturalmente atrair para a religião.
Cristo Jesus ensinou verdades universais por meio de parábolas relacionadas com acontecimentos do dia-a-dia. Uma das minhas favoritas consta do Evangelho de Lucas.