Editoriais
A vida dos homens e mulheres de hoje em dia hoje em dia deve ser uma grande confusão. Pelo menos assim parece, se dermos crédito à publicidade e ao alarido dos meios de comunicação.
Um jovem marinheiro tomou parte no primeiro curso de Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) de todos os tempos, realizado em 1871. Ver Robert Peel, Mary Baker Eddy: The Years of Discovery (Boston: The Christian Science Publishing Society, 1966), p.
Você alguma vez se sentiu desamparado, como se o auxílio que necessitava houvesse escapado de suas mãos e estivesse totalmente fora de seu alcance? Sem dúvida, quase todos nós, em algum momento, ansiamos por refúgio, por um abrigo terno e reconfortante, como o regaço do amor materno, compreensivo, que acalma o medo e aquieta essa sensação que nos faz estremecer de angústia e desespero. Uma das maiores bênçãos que o ministério de Cristo Jesus trouxe à humanidade, foi a prova de que jamais se perdeu em nossa experiência aquele amor do qual mais necessitamos.
Todos já lemos acerca da coragem de homens e mulheres que recusaram comprometer sua adoração a Deus mesmo quando tal expediente poderia sugerir um caminho mais “seguro”. As Escrituras estão cheias de tais relatos.
Não é crime alcançar os “setenta” anos mencionados na Bíblia, assim como não é intrinsecamente errôneo ser adolescente, recémnascido, ou estar na meia-idade. Mas se toda a questão de idade for deixada aos caprichos da existência mortal, há incontáveis penalidades associadas a cada estágio de nossa vida.
A Bíblia conta a história de um homem que veio a Cristo Jesus e lhe pediu que dissesse a seu irmão para repartir com ele uma herança. Jesus recusou-se a ser colocado na posição de juiz.
Certa vez, estava conversando com um amigo. Contou-me que andava muito preocupado porque parecia que faltava ambição em sua vida.
Sete dos Dez Mandamentos começam com a palavra “Não”. Se é essa a palavra que mais recordamos dos dias na Escola Dominical, dá a impressão de uma forma negativa de pensar em Deus.
Encontramos o barco abandonado meio-submerso, encostado contra a barranca do rio. Não era grande coisa, mais parecia um caixote retangular furado no fundo.
Às vezes nos detemos talvez apenas alguns momentos, e nos surpreendemos a observar e ouvir com insuspeitada sensibilidade o que as pessoas fazem e dizem. Essas vinhetas, ou repentinas imagens de pessoas comuns, começam a adquirir o colorido e a intensidade de cenas que merecem ser capturadas na memória.