Editoriais
A série publicada no Christian Science Monitor, “Filhos das sombras: A exploração da inocência”, trouxe à luz a desesperada situação de milhões de crianças em diferentes partes do mundo, diariamente exploradas como operárias, crianças-soldados e objetos sexuais. A situação de meter dó, em que vive parte substancial dos adultos de amanhã, em especial nos países em desenvolvimento, onde muitas famílias vivem abaixo do nível de subsistência, realça a necessidade de se aprofundar a compreensão do que representam as crianças no mundo de hoje.
Há algum tempo atrás, recebemos a cópia de uma tarefa da Escola Dominical, feita por um menino de oito anos. O professor pedira-lhe que escrevesse sobre o que compreendia acerca de Deus como Alma divina.
Olimpíadas especiais, maratonas em cadeiras de rodas, marujos cegos zarpando para longas viagens solitárias.
Na Bíblia, a metáfora do casamento ou da família é, muitas vezes, empregada como símbolo do vínculo que existe entre os filhos de Israel e Deus. E a metáfora é freqüentemente assolada por tormentas, assim como acontece com a instituição do casamento e da vida em família.
Cristo Jesus enfrentava a hostilidade com determinação. Ao anunciar às multidões as boas-novas da presença e do amor de Deus, não permitia que os pensamentos materialistas bloqueassem seu caminho.
É possível que de vez em quando a expressão “magnetismo animal” apareça em alguma revista, se o autor quiser impressionar os leitores. Para muitas pessoas, porém, magnetismo animal é, provavelmente, uma expressão do século passado.
Um indivíduo que estava prestes a ser executado, não o foi, pois Jesus mediou a disputa legal. Um homem que fora banido do seio do povo, devido a uma terrível enfermidade, recuperou a saúde graças a Jesus e este lhe ordenou que voltasse para casa.
Parece haver um componente na natureza humana que, com demasiada freqüência, cai na armadilha do “dinheiro fácil”, isto é, aceita a possibilidade de se conseguir alguma coisa sem fazer nenhum esforço. Cassinos rutilantes, corridas de cavalos, números de sorte, loterias, a “quina da loto”, ou sorte grande, e tudo por uma bagatela.
A natureza ensina-nos com freqüência grandes lições. Cristo Jesus recorria às coisas da natureza que o rodeavam, as flores do campo, as plantas e os pássaros, para ensinar a seus discípulos acerca do viver cristão.
Em se tratando de fazer amigos, as crianças são bom exemplo para nós. Parece que elas vencem com a maior facilidade todas as barreiras que pretendem separar e dividir os seres humanos.