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"O governo da maioria" é uma expressão que muitos, nas democracias ocidentais, estão acostumados a ouvir desde crianças. O que acontece, porém, se você for minoria, em termos de raça ou religião, ou até mesmo em seus pontos de vista em casa ou no trabalho? Talvez suas convicções a respeito da cura por meios espirituais sejam decididamente diferentes daquelas da grande massa.
Há algum tempo, tomei um táxi a fim de voltar para casa. O amistoso motorista perguntou o que me trouxera aos Estados Unidos.
Quando o controvertido filme A última tentação de Cristo estreou recentemente nos Estados Unidos, a maior parte dos debates fixou-se em como o cinema focalizou Jesus diante da tentação. As imagens alucinatórias do Jesus representado no filme incluíram fantasias acerca de sua participação nas atividades pelas quais foi tentado.
Eis um fenômeno estranho: às vezes temos as melhores intenções de prestar honra a algo que acaba se tornando, em nossa vida, uma rotina quase banal. A maioria dos cristãos deseja honrar a Bíblia.
Foi isso o que recentemente uma pessoa perguntou. Trata-se de uma pergunta para a qual há inúmeras respostas, assim como há inúmeros Cientistas Cristãos.
Quando assistimos a um acontecimento desportivo, geralmente nos maravilhamos com a dedicação e habilidade dos atletas. Quer ganhem, quer percam, sabemos que todos se submeteram a treinos rigorosos, durante semanas ou, até mesmo, anos, a fim de adquirir domínio sobre o corpo e assim alcançar o mais elevado nível de desempenho possível.
Muitos de nós talvez admitamos que ultimamente não pensamos realmente em adorar a Deus. No entanto, no sentido espiritual da Oração do Senhor, apresentado no livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy, a frase "Santificado seja o Teu nome" é interpretada como "Único adorável.
A série publicada no Christian Science Monitor, “Filhos das sombras: A exploração da inocência”, trouxe à luz a desesperada situação de milhões de crianças em diferentes partes do mundo, diariamente exploradas como operárias, crianças-soldados e objetos sexuais. A situação de meter dó, em que vive parte substancial dos adultos de amanhã, em especial nos países em desenvolvimento, onde muitas famílias vivem abaixo do nível de subsistência, realça a necessidade de se aprofundar a compreensão do que representam as crianças no mundo de hoje.
Há algum tempo atrás, recebemos a cópia de uma tarefa da Escola Dominical, feita por um menino de oito anos. O professor pedira-lhe que escrevesse sobre o que compreendia acerca de Deus como Alma divina.
Olimpíadas especiais, maratonas em cadeiras de rodas, marujos cegos zarpando para longas viagens solitárias.