Há pouco tempo atrás, tivemos a ocasião de conversar com um grupo de sete ou oito cristãos pertencentes a uma grande comunidade hispânica residente nos Estados Unidos da América. Essas pessoas partilharam conosco as suas idéias acerca de religião e de espiritualidade. Desse grupo faziam parte um diretor de vendas, uma dona de casa, um estudante universitário, um pedreiro e uma gestante.
Todos esses homens e mulheres tinham acedido em participar num projeto de pesquisa. Haviam respondido a indagações acerca daquilo que gostariam de ver incluído numa publicação periódica destinada a apresentar os valores espirituais no mundo atual. Tratava-se de uma revista semelhante a esta, O Arauto da Ciência Cristã em espanhol.
Um dos participantes, o pedreiro, disse que estava convencido de que um periódico sobre assuntos espirituais devia ser, fundamentalmente, prático. Disse ainda que pensava que os artigos deviam ser escritos de tal forma que parecesse que os autores estavam conversando com os leitores acerca de sua vivência. Para esse senhor, os artigos não deviam dar a impressão de que alguém estava tentando converter o leitor. Pelo contrário: junto com idéias inspiradoras, devia haver bom senso, lógica e convicção, de modo que a pessoa fosse levada, naturalmente, a pensar: "Esta é a realidade".
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