Aqueles de nós menos afeitos às regras gramaticais, talvez não se lembrem que o tempo do verbo usado quando dizemos: "Terei conseguido" ou "Terei completado isso no ano 2000," é o futuro do presente.
Alguns intelectuais que recentemente debateram os pontos mais candentes de uma agenda para o século vinte e um, indicaram a educação e a moral como ferramentas capazes de resolver todos os outros problemas: a ameaça nuclear, os problemas do ambiente, o ter e o não-ter, o desequilíbrio econômico e assim por diante. Ver Rushworth M. Kidder, An Agenda for the 21st Century (Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 1987), pp. 195–200. Isso fez com que me debruçasse de novo nesse tempo verbal chamado futuro do presente.
A maior parte dos assuntos referentes à educação podem ser conjugados no futuro do presente, quer se apliquem a nós como indivíduos, quer a nações ou ao mundo. Por tradição, a educação tende a ser a esperança da raça, uma meta a atingir, não algo a consumar no presente.
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