Jane gostava muito de pular corda. Ela estava ficando com tanta prática que não falhava, nem mesmo quando as amigas giravam a corda o mais rápido que podiam. A melhor hora para pular corda era durante o recreio, na escola. Todas as amigas faziam fila no pátio do recreio e se revezavam pulando e girando a corda umas para as outras. Todas procuravam pular o máximo de tempo possível sem falhar. Contavam os pulos em voz alta, todas juntas e, às vezes, Jane conseguia chegar quase até cem.
Certo dia, na hora do recreio, foi a vez de Jane pular. Começou a pular bem depressa, mas numa das vezes em que tocou o chão, torceu o pé e caiu. Tentou não chorar, enquanto todas as amigas correram a ajudá-la. Quando tocou o sinal, logo depois, foi muito doloroso caminhar de volta para a classe.
Na família de Jane era natural esperar que a manifestação da bondade de Deus fosse visível em cada dia. De fato, a primeira coisa que a mãe costumava fazer, todas as manhãs, era ler a Bíblia e outro livro chamado Ciência e Saúde, de Mary Baker Eddy. Mamãe gostava de orar, de sentir-se próxima a Deus e escutar as idéias espirituais de Deus. Era freqüente a família repetir em conjunto a Oração do Senhor e Jane gostava especialmente da linha que diz: "Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre." Mateus 6:13.
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