Pratico a Ciência Cristã* há anos e desde então tenho recebido inúmeras bênçãos. É com sincera gratidão que relato algumas delas. Gostaria de contar, em especial, as curas de dois de nossos filhos. Nossa família cresceu a ponto de ser constituída por minha esposa, eu, seis filhos adotivos e três crianças que estavam sob nossa guarda. Dos seis adotivos, cinco eram bebês por ocasião da adoção.
Havíamos adotado duas crianças quando a assistente social nos contatara para saber se estávamos interessados noutro menino. Com alegria, dissemos que sim. Foi então que ela nos informou o estado em que a criança se encontrava. Ele havia passado seus primeiros seis meses de vida num hospital, incapaz de reter alimento, ou de digerilo. Tivera pneumonia com complicações e os médicos tinham concluído que, do ponto de vista da medicina, nada mais poderia ser feito. A assistente social disse: "Acho que ele só precisa de amor. Vocês gostariam de ajudá-lo?"
Alguns dias mais tarde, ao chegar do trabalho, minha esposa apresentou-me nosso novo filho. Devo confessar, com toda a honestidade, que nunca vira um ser humano em estado tão deplorável. Ao tomá-lo nos braços, meu coração encheu-se de amor por esse pequenino, que eu sabia ser, em verdade, idéia de Deus. Lemos em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy (p. 494): "O Amor divino sempre satisfez e sempre satisfará a toda necessidade humana." Tive certeza de que essa criança só poderia ser curada por meio do Amor divino.
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