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Pratico a Ciência Cristã* há anos e desde então tenho recebido...

Da edição de fevereiro de 1990 dO Arauto da Ciência Cristã


Pratico a Ciência Cristã* há anos e desde então tenho recebido inúmeras bênçãos. É com sincera gratidão que relato algumas delas. Gostaria de contar, em especial, as curas de dois de nossos filhos. Nossa família cresceu a ponto de ser constituída por minha esposa, eu, seis filhos adotivos e três crianças que estavam sob nossa guarda. Dos seis adotivos, cinco eram bebês por ocasião da adoção.

Havíamos adotado duas crianças quando a assistente social nos contatara para saber se estávamos interessados noutro menino. Com alegria, dissemos que sim. Foi então que ela nos informou o estado em que a criança se encontrava. Ele havia passado seus primeiros seis meses de vida num hospital, incapaz de reter alimento, ou de digerilo. Tivera pneumonia com complicações e os médicos tinham concluído que, do ponto de vista da medicina, nada mais poderia ser feito. A assistente social disse: "Acho que ele só precisa de amor. Vocês gostariam de ajudá-lo?"

Alguns dias mais tarde, ao chegar do trabalho, minha esposa apresentou-me nosso novo filho. Devo confessar, com toda a honestidade, que nunca vira um ser humano em estado tão deplorável. Ao tomá-lo nos braços, meu coração encheu-se de amor por esse pequenino, que eu sabia ser, em verdade, idéia de Deus. Lemos em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy (p. 494): "O Amor divino sempre satisfez e sempre satisfará a toda necessidade humana." Tive certeza de que essa criança só poderia ser curada por meio do Amor divino.

Na província da Nova Escócia, no Canadá, as crianças adotadas ficam sob observação médica e da assistência social durante o primeiro ano. Em obediência à lei, levávamos o menino todos os meses ao médico.

Nossas orações, e as de uma dedicada praticista da Ciência Cristã, tornaram evidente o cuidado onipotente de Deus. Em três semanas as feridas provocadas pela permanência prolongada no berço sararam, a criança começou a reter e digerir a alimentação e o intestino passou a funcionar normalmente. Na primeira visita ao pediatra, este comentou: "Não sei que tipo de tratamento vocês estão dando ao menino, mas seja o que for, continuem." Era na realidade a expressão do amor, o amor do Pai-Mãe Deus por seu reflexo, o homem. O progresso continuou e aos nove meses de idade ele foi declarado normal e sadio. Desde o momento em que ele chegara a nossa casa, nenhuma medicação fora usada. À medida que essa criança crescia, agradecíamos constantemente as bênçãos e o progresso espiritual que obtínhamos.

Quando o menino tinha quinze meses, a mesma assistente social entrou de novo em contato conosco e perguntou se não gostaríamos de completar a família com uma menina. Informou-nos que essa criança era linda, feliz e saudável, mas cega. Dois diagnósticos médicos haviam sido feitos: um declarava que a menina era totalmente cega e nunca teria visão. O outro, dizia tratar-se de um caso extremo de astigmatismo e que a criança poderia ter uma visão muito limitada.

Ao ter de tomar nova decisão sobre adoção, oramos em busca de orientação divina. Sabíamos que, assim como o Pai nos guiara a respeito das demais crianças, Ele faria o mesmo neste caso, ao depositarmos nossa total confiança nEle. Do ponto de vista humano, a responsabilidade de educar uma criança cega parecia impressionante. Apesar disso, decidimos receber a menina em nossa família. Que alegria! Ela acordava-nos pela manhã cantarolando, rindo e pulando no berço.

Nos meses que se seguiram, minha esposa adotou o sistema de apontar quadros e objetos coloridos ao levar a criança pela casa. Um dia, ao passar perto da lareira, a menina esticou-se e apanhou um vaso colorido que estava sobre a cornija. Imaginem a alegria e gratidão que sentimos ao constatar que ela enxergava. Mais tarde, o oftalmologista que a examinara anteriormente, regozijou-se conosco. Hoje essa jovem tem sua própria casa e trabalha na educação e assistência de adultos com problemas de atraso mental.

Ambas as curas devem-se, em grande parte, ao estudo e prática da Ciência Cristã por minha amada esposa. Ela viveu as verdades dessa Ciência ao cuidar da família. O estudo diário da lição-sermão contida no Livrete Trimestral da Ciência Cristã, o estudo de Ciência e Saúde e demais obras da Sra. Eddy e a leitura dos periódicos da Ciência Cristã foram os meios para alcançar maior crescimento espiritual e entender melhor nosso Pai-Mãe Deus.

Sou sinceramente grato a Deus por essas e muitas outras curas.


Como a filha e o filho mencionados no testemunho acima, somos gratos em corroborar as curas relatadas por nosso pai, pois ocorreram conforme descrito.


*Christian Science (kris'tiann sai'ennss)

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